A deslumbrante Ravelo (esq) e a majestosa Siena: duas estreias no meu mapa nesse roteiro de três semanas na Itália |
Essa viagem me deu um novo, definitivo e descabelado amor: Nápoles, uma das coisas mais lindas que eu já vi |
Roteiro na Itália - três semanas
À esquerda, a Piazza Navona, onde a Fontana dei Quattro Fiumi, de Bernini, estava passando por restauro. À direita, mosaicos dourados na fachada da Basílica de Santa Maria in Trastevere |
Roma em novembro: os jardins da Villa Borghese (acima), o horizonte visto da Colina do Pincio (abaixo, esq) e o Rio Tibre na altura do Trastevere, com a Ponte Sisto ao fundo |
Passeio pela Roma Antiga: o Pórtico de Otávia, no Ghetto, e a Coluna de Marco Aurélio, na Piazza Colonna |
Roma - passeio na Via Giulia, a rua mais bonita da cidade
No alto, o Coliseu, uma das atrações mais visitadas de Roma.
Acima, o Palácio do Campidoglio fotografado do Fórum Romano |
Roteiro em Roma: da Piazza Venezia ao Vaticano
Atrações gratuitas em Roma: 12 igrejas que valem por museus
Adoro a poesia das ruas do Trastevere. À esquerda, a igrejinha de Santa Maria in Capella, do Século 11. À direita, uma típica fachada do bairro decorada pelas roupas no varal |
Hospedagem em Roma
Uma boa viagem começa com um bom roteiro e com uma boa escolha da hospedagem. E não apenas do alojamento em si, mas também do bairro ou região que vai ser minha vizinhança por alguns dias. Em Roma, escolhi o Trastevere, adorei e recomendo — ainda que ache Monti um bairro mais cômodo para quem está indo a Roma pela primeira vez.
O tradicionalíssimo bairro do Trastevere tem um miolo muito
turístico, mas consegue preservar trechos bem sossegados |
Um típico oratório de rua e o espetáculo do Pantheon (Século 1) |
Ilha Tiberina, um barco de pedra ancorado no Rio Tibre |
Mas o frio e a chuva ficaram do lado de fora. Por dentro, meu coração esteve
permanentemente em chamas de paixão por Nápoles, simplesmente uma das coisas
mais lindas que já vi na vida.
Fiz o trajeto de Roma
a Nápoles de trem, viagem de pouco mais de uma hora.
Pompeia (no alto) e Herculano: as duas cidades arrasadas
pela erupção do Vesúvio no ano 79 ficam pertinho de Nápoles e rendem um passeio
fascinante |
Programei três noites em Nápoles (dois dias e meio “líquidos”) e preciso avisar que é muito pouco para essa cidade apaixonante, especialmente se você pretende visitar Pompeia e Herculano (vá, eu super recomendo).
Pra mim, acabou ficando apertado fazer o passeio neste roteiro, mas visitei as duas cidades arrasadas pelo Vesúvio no ano 79 em 2014 e ainda me pergunto por que demorei tanto pra ir 😊.
Em Nápoles, fiquei hospedada em um bed&breakfast no Borgo Santa
Lucia, Centro Histórico, a cerca de 100 metros da Igreja de Santa Lucia a Mare,
a menos de 300 metros da Piazza del Plebiscito e a 700 metros do Castel dell’Ovo — vizinhança
ilustre é o que não faltava...
Na Piazza del Plebiscito estão alguns dos edifícios
mais importantes de Nápoles, como a Basílica de São Francisco de Paula (na
imagem) e o Palácio Real |
Bati muita perna pelo Centro Histórico de Nápoles — quando o frio apertava eu me abrigava na bela Galleria Umberto I — visitei, o deslumbrante Cristo Velato, na Capela de San Severo, e testemunhei a devoção napolitana por Santa Lucia e pelo padroeiro San Gennaro, celebrado na bela Catedral de Nápoles.
Esquentei a alma com o chocolate quente do legendário Caffè
Gambrinus e repus as calorias levadas pelo frio devorando incontáveis babà, um
doce típico de Nápoles que, sozinho, já justificaria a viagem.
Um antiquário à moda napolitana e a Catedral de Nápoles, que
guarda o sangue de San Gennaro, padroeiro da cidade |
A visão do Vesúvio me deixa sem fala |
Tudo isso pra torrar minhas reservas de calorias desafiando o vento gelado diante da paisagem hipnótica do Golfo de Nápoles — presidido pelo deslumbrante vulcão Vesúvio — caminhando pela elegante Riviera de Chiaia ou nas alturas do Cabo Posillipo.
E morri de paixão vendo Nápoles pendurada nas balaustradas
do Vomero, bairro elegante que serve de prelúdio (pra quem desce escadarias e
ladeiras em ângulos dignos de penhascos) para os tipiquíssimos Quartieri
Spagnolli, uma área de Nápoles que vão lhe dizer que é perigosa, mas que é
simplesmente obrigatória para quem quer ver a alma dessa cidade arrebatadora.
A Galeria Umberto I e a pizza margherita da Pizzeria Brandi,
inventora dessa delícia napolitana |
O inenarrável babà napolitano e o clássico
chocolate do Caffè Gambrinus |
E foi assim que decidi que Nápoles é a cidade mais bonita do mundo. Desde então, já viajei um bocado e ainda não mudei de opinião.
O que fazer em Nápoles - 10 razões para amar a cidade
O Vesúvio visto do Vomero |
Dicas práticas de Nápoles – como chegar, hospedagem, segurança, transporte e outras informações importantes para se planejar
Passeios em Nápoles: aventura neorrealista nos Quartieri Spagnoli
Não conhecer Nápoles é desperdiçar a vida
Como visitar Pompeia e Herculano a partir de Nápoles
Gostei de admirar as curvas e precipícios da Costiera Amalfitana a bordo do ônibus |
Amalfi - 3 noites
Então, foi por um triz que eu não abandonei a ideia de visitar a Costa Amalfitana e segui direto para a Toscana. A abençoada teimosia, porém, falou mais alto. E fiz bem, porque os dias estavam lindos durante minha estadia.
Amalfi foi uma potência marítima no Século 11. Hoje, é uma bela base para quem quer explorar a Costa Amalfitana |
Foi uma boa escolha. Se já é difícil dirigir e olhar a paisagem em estradas comportadas, imagine naquelas curvas alucinadas que flutuam sobre precipícios vertiginosos pairando sobre o Mar Tirreno.
Os ônibus que percorrem a Costiera Amalfitana são confortáveis, com janelas enoooormes e assentos que deixam a gente bem acima dos guard-rails e balaustradas da estrada — nada atrapalha a vista magnífica durante o trajeto. E, pra melhorar, a passagem é muito barata: entre € 4 e € 6, agora em 2021.
Escolhi fazer minha base em Amalfi por comodidade. A localização dessa linda cidade — uma potência marítima no Século 11 — facilita os deslocamentos para outras beldades da Costa Amalfitana, como Sorrento (a 30 km), Positano (18 km) e Ravelo (7km).
Os ônibus que percorrem a Costa Amalfitana e a ligam a Nápoles e Salerno fazem ponto no cais de Amalfi (à direita). À esquerda, a chegada a Ravelo, fotografada a bordo do busão |
O Duomo de San Andrea, a Catedral de Amalfi, uma preciosidade do Século 11 |
Além disso, o preço da hospedagem em Amalfi é muito mais atraente do que em localidades mais chiques. Li por aí que Amalfi é uma muvuca no verão. Em novembro, porém, a cidade era só aconchego.
Uma caminhada de apenas 800 metros, partindo do centrinho de Amalfi, leva à fofíssima Atrani |
Ravelo fica pendurada láááá no alto das Montanhas Lattari, a 7km de Amalfi |
A Catedral de Amalfi, os antigos estaleiros (hoje
convertidos em museu) e o intrincado traçado urbano da cidade são atrações
imperdíveis.
A orla de Sorrento, de cara para o Vesúvio (abaixo) Veja as dicas da Costa Amalfitana: |
Ravello, o precipício mais lindo do mundo
O que fazer em Amalfi, a República do Mar
Dicas práticas da Costa Amalfitana
Vale a pena acordar cedo em Florença pra ver o Rio Arno de manhãzinha |
Florença - 5 noites
Desta vez, portanto, reservei cinco noites para Florença (quatro dias líquidos), achando que ia virar a cidade do avesso.
Gênios como Gianbologna e Donatello deixaram sua marca na decoração da fachada de Orsanmichele. A igreja fica a apenas 100 metros da Piazza della Signoria e merece sua atenção |
Você não paga nada para ver a coleção de esculturas exposta na Loggia dei Lanzi, na Piazza della Signoria. Preste atenção ao Rapto das Sabinas, de Giambologna |
Não virei — tanto que já voltei a Florença pela terceira vez (em 2017, fiquei sete noites). Mas acho que um intervalo de quatro/cinco dias é bem razoável para explorar as principais atrações e, quem sabe, encaixar um bate e volta a Fiésole (que é do ladinho), Lucca ou Pisa, que também ficam muito próximas.
Meu deslocamento de Amalfi a Florença tomou quase o dia todo. Resolvi não retornar a Nápoles para pegar o trem.
Ponte Vecchio é uma das logomarcas de Florença. Foi construída no Século 14 e, como era costume na época, abrigava moradias e oficinas de artesãos. Abaixo, um detalhe da travessia da ponte |
Em vez disso, desci 24 km da Costiera Amalfitana até Salerno, de ônibus. A viagem leva pouco mais uma hora. Foi uma logística acertada: além da economia de tempo de percurso, a Estação Ferroviária de Salerno fica exatamente em frente ao ponto de parada dos ônibus. Foi só atravessar a rua, comprar a passagem para Florença e embarcar.
O Palazzo Ducale, ou Palazzo Vecchio, é sede do governo de Florença desde sua inauguração, em 1314. À esquerda, a escultura Hércules e Caco, de Baccio Bandinelli, guarda a entrada do palácio |
O sol caindo sobre a fachada do Duomo (Catedral) e o Campanário de Giotto é um espetáculo lindo. Abaixo, detalhes da fachada da Catedral de Florença |
Hospedagem em Florença
Dois momentos em Santa Croce: a vida normal na barraquinha de frutas e o ensaio para a Festa da Befana e o desfile histórico realizado nos dias 1º de Janeiro |
Alugue uma bicicleta para ver ângulos menos famosos de Florença |
Foi ótimo alugar uma bicicleta e explorar o cotidiano de Florença. Recomendo.
Dicas práticas de Florença: como chegar, como se deslocar pela cidade, onde é melhor se hospedar, clima, melhor época, preços...
A igreja de Dante e Beatriz em Florença: Santa Margherita dei Cerchi
Ano Novo e Festa da Befana em Florença
Hospedagem em Florença: bom hotel no Centro Histórico
O Davi, de Michelangelo, na Galleria della Accademia |
Onde comer - e o que comer - em Florença
Museus de Florença - guia de sobrevivência
Museu de San Marco e os afrescos de Fra Angelico
3 igrejas em Florença com entrada gratuita
Dois passeios bate e volta que eu fiz e recomendo: Fiésole (acima) e Lucca (abaixo) |
Florença - como organizar a visita ao Duomo e ao Batistério
Passeios gratuitos em Florença
Igrejas-museus de Florença: Santa Croce e Santa Maria Novella
Bate e volta de Florença a Fiésole
Bate e volta de Florença a Lucca
Olha só o dia lindo que Veneza fez especialmente pra mim |
Veneza - 2 noites
Minha mania de ler jornal e ver o noticiário na TV durante viagens (em lugares onde entendo a língua, naturalmente) quase eliminou Veneza deste meu roteiro de três semanas na Itália.
Enquanto eu estava em Florença, a cidade dos Doges estava debaixo de um aguaceiro, com seus poucos pedacinhos de terra firme cobertos por pelo menos dois palmos de água.
A Praça de San Marco clicada do vaporetto. Abaixo, detalhes da fachada da Basílica de Sna Marco |
Com noticiário desanimador e tudo, minha teimosia prevaleceu mais uma vez e lá fui eu de trem de Florença para Veneza, duas horinhas de viagem.
Um estacionamento de gondolas e, abaixo, a Ponte de Rialto, a mais famosa de Veneza |
E ganhei um baita presente: um dia de sol inesquecível em Veneza, noites de lua ainda quase cheia e apenas as passarelas instaladas na Praça de São Marcos testemunhavam que tinha havido uma enchente por lá.
Eu já tinha estado em Veneza, uma passagem curtinha de um dia e meio (uma noite) e estava louca pra explorar a cidade com mais calma.
O ideal, pra mim, seria ficar quatro ou cinco dias nessa segunda visita. Mas Veneza é uma cidade muito cara — a Itália é um destino caro, mas Veneza mete a faca sem dó nem piedade.
As atrações famosas de Veneza são deslumbrantes, mas os recantos anônimos são o tempero que define o irresistível sabor da cidade |
Duas noites (dois dias), portanto, foi tudo que deu para encaixar no orçamento, a estadia mais curta desse roteiro de três semanas pela Itália. E deu pra curtir bastante a cidade.
Veneza tem atrações deslumbrantes: o conjunto da Praça de San Marco, com o Palácio dos Doges e a Basílica de San Marco, os palácios às margens do Canal Grande, a Basílica de Santa Maria della Salute, as pinturas de Tintoretto na Scuola Grande de San Rocco, a Ponte de Rialto... A lista é realmente interminável.
A Basílica de San Marco e o Palácio dos Doges (à direita) |
Mas o melhor de Veneza é andar à toa e em silêncio — por isso ela é um destino espetacular pra quem viaja sozinha —, brincando de se perder pra descobrir recantos anônimos e encantadores.
Pra isso, é bom sair do miolinho mais estrelado e explorar áreas como San Polo (a Oeste da Ponte de Rialto) e o Dorsoduro (na margem Oeste do Canal Grande, do outro lado de San Marco).
Um programinha bem gostoso também é pegar o vaporetto e singrar a Laguna de Veneza em direção à Ilha de Burano, uma venezinha sem grandiloquência, com suas casas pintadas em cores fortes à beira dos canais, a 40 minutos de viagem. É um bate e volta fácil e confortável.
Passear à beira do Canal Grande é uma festa para os olhos. Abaixo, as cores fortes da Ilha de Burano |
Veja as dicas de Veneza:
Viajar sozinha a Veneza - uma grande alternativa
Siena vista do Facciatone da Catedral. No centro da imagem, a Torre del Mangia e o Palazzo Comunale, sede histórica do governo da cidade |
Siena - 3 noites
Minha quinta e última base neste roteiro de três semanas na Itália
foi a encantadora Siena.
A viagem de Veneza até lá foi feita em duas etapas: de
trem, até Florença, e depois de ônibus, pelos 72 km de linda estrada que
separam a “capital da Renascença” de sua antiga rival, mais ao Sul.
O deslocamento entre Veneza e Siena foi confortável: após
duas horas de viagem, desembarquei na Estação Ferroviária de Santa Maria
Novella, em Florença, atravessei a rua e embarquei no ônibus da empresa SITA,
que faz o percurso até Siena em 1h15.
Siena conservou as feições medievais |
Olho na janelinha para ver a paisagem da Toscana e as belas cidadezinhas, como Monteriggioni, uma cidade murada que olha a estrada do alto de uma montanha.
Siena é um encanto medieval e ótima base para explorar a
região de Chianti — de preferência, com um carro alugado. Essa etapa ficou para
um próximo roteiro pela Itália.
Fiquei hospedada em um hotel bem próximo ao Centro
Histórico, simples, convencional e com todos os confortinhos básicos que a
gente merece, especialmente em final de viagem, quando o cansaço vai ganhando
cada vez mais terreno sobre o desprendimento.
Um detalhe da fachada e o interior da Catedral de Siena |
Concentrei minhas estadia em Siena – três noites, dois dias e meio líquidos — na visita a algumas das atrações espetaculares da cidade, como o conjunto do Duomo (além da própria Catedral, são imperdíveis a cripta, o batistério, a Biblioteca Piccolomini e a subida ao Facciatonne, uma fachada inacabada cujo topo é alcançado por uma escadaria e de onde se tem uma vista de fazer o coração dar uma paradinha), a Piazza del Campo e o Ghetto de Siena.
Também aproveitei a estadia para fazer um delicioso bate e
volta a San Gimignano, outro encanto medieval da Toscana famosa por
suas torres.
Antigo Ghetto Judaico de Siena |
Veja as dicas de Siena:
A volta pra casa
Pensem na empreitada: de Siena a Chiusi de trem (cerca de 2 horas). Depois, outro trem para Roma/Termini (2h30) e, de lá, o Expresso Leonardo para Fiumicino (30 minutos), onde fica o aeroporto. Daí, um voo para Paris (2 horas), conexão para o Rio de Janeiro/Galeão (11 horas) e outra conexão para Brasília (1h40). Sem contar o tempo de espera.
San Gimignano vista da fortaleza medieval da Rocca de Montestaffoli (esq) e uma típica rua da cidade medieval |
Mas grave mesmo foi o risco que eu corri: e se tivesse dado alguma zica no trajeto entre Siena e o aeroporto? Perder um voo internacional é uma péssima ideia para encerrar as férias
Depois dessa aventura, jurei que nunca mais repetiria uma aposta ousada dessas — mas voltei a pecar, saindo de Liverpool para o Aeroporto de Londres/Heathrow, no meu roteiro pela Inglaterra de 2013.
San Gimignano é conhecida como "a cidade das torres" |
No fim, deu tudo certo — ufa!. Ou mais ou menos certo, já que o voo da Air France Paris/Galeão atrasou, perdi a conexão para Brasília (operada pela TAM, mas comprada no mesmo bilhete) e as duas companhias aéreas ficaram brincando de jogo de empurra para resolver a situação.
Só consegui embarcar para Brasília no mesmo dia porque solicitei ajuda à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Obrigada aos trabalhadores da agência, que fizeram valer meus direitos.
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Adorei suas dicas de viagem. Gostaria de mais dicas pois tenho a intenção de ir à Itália em setembro/2022. Meu e-mail: janemedeiros.1703@hotmail.com
ResponderExcluirJane, se você clicar nos links deste post verá muitas informações bem detalhadas de passeios, transporte, hospedagem e gastronomia. E tem o post índice da Itália, onde estão todas as dicas que publiquei aqui no blog > https://www.fragatasurprise.com/p/italia-indice.html
ResponderExcluirMuitooo bom. Adorei o roteiro.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirPode me sugerir adaptações neste roteiro para uma viagem de 20 dias?
Sem contar as viagens de ida e volta, o roteiro tem 22 noites. Você pode cortar 1 noite em Roma e outra em Florença, por exemplo, e terá 20 dias de viagem
ExcluirQual foi o custo total???😍😎
ResponderExcluirClaudia, vou ficar devendo essa informação. Como eu falei no post, esta foi uma viagem de 2007.
ResponderExcluirOlá, parabéns pelo conteúdo! Gostaria de saber em qual período específico de novembro você fez a sua viagem e se você pegou muitas chuvas. Irei passar a minha lua de mel na Itália do dia 15/11 até 03/04... penso em passar 2 dias na Costa Amalfitana, mas estou preocupada com o tempo, já que muitas pessoas não recomendam a Costa nesse período. Como foi a sua experiência? Obrigada, desde já!
ResponderExcluirCarolina, foram as três últimas semanas de novembro. Realmente, essa não é a melhor época para ir à Costa Amalfitana. Eu peguei dias lindos, mas estava beeem frio. Em Nápoles eu achei que ia congelar.
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