Valeta, a capital construída pelos Cruzados. Abaixo, os
barquinhos no porto de Marsaxlokk. É impressionante a montanha de belezas que
cabe em um país tão pequeno como Malta |
Nas férias de 2019, passei uma deliciosa semana em Malta, país/arquipélago banhado pelas águas do Sul do Mediterrâneo.
O país até pode ser pequenininho — apenas 316 km², somadas as ilhas de Malta, Gozo (Għawdex, em maltês) e Comino (Kemmuna), que são habitadas, e mais cerca de 18 ilhotas do arquipélago maltês. Mas um roteiro em Malta será sempre muito movimentado, pela diversidade de atrações.
Reserve um tempo para se perder pelas ruas de Valeta. A
capital de Malta é linda |
Situada a 93 km da Costa da África e a pouco mais de 100 km ao Sul da Sicília, Malta é um privilegiado destino de praia: em pleno outubro, quando a maior parte da Europa já estava tirando os casacos do armário, eu me esbaldei no banho de mar em suas águas deliciosas, como as da famosíssima Lagoa Azul.
A tentação de limitar meu roteiro em Malta à preguiça a beira-mar foi grande, mas teria sido um sacrilégio ignorar os outros encantos do país, que tem muita história, paisagens deslumbrantes e uma gastronomia tremendamente sedutora.
Em pleno outubro, quando a maior parte da Europa já estava
tirando os casacos do armário, eu estava mergulhando na Lagoa Azul de Malta |
Veja como ficou o meu roteiro de sete dias em Malta:
Roteiro em Malta
Malta tem vestígios arqueológicos mais antigos do que as pirâmides do Egito, como os templos de Hagar Qim e Mnajdra, obra dos primeiros habitantes das ilhas, ainda no Período Neolítico.
Sua riquíssima história também registra a presença de fenícios, gregos e cartagineses como primeiros exploradores da paisagem rochosa e cor de mel das ilhas maltesas.
Acima, o Santuário de Mellieha clicado do ônibus, no caminho para a
Lagoa Azul. Abaixo, |
Romanos, bizantinos e árabes incorporaram o arquipélago a seus impérios. Os reinos da Sicília e de Aragão tiveram Malta como parte de seus domínios.
Entre todos os ocupantes de Malta, porém, a presença mais visível hoje é a dos Cavaleiros Cruzados, que governaram o arquipélago entre 1518 e 1798.
Heranças dos Cruzados em Malta: a Colegiata da Imaculada
Conceição, em Bormla (Cospicua), acima, e uma rua da Cittadella, na Ilha de
Gozo |
Após serem expulsos da Ilha de Rodes (Grécia), foi em Malta que os Cavaleiros Hospitalários da Ordem de São João (este é o nome oficial dos Cruzados de Malta) estabeleceram seu novo quartel general no Mediterrâneo, dotando suas ilhas de impressionantes fortificações e construções espetaculares, como a Catedral de São Paulo, na cidade de Mdina, a Cittadella, na Ilha de Gozo, e a Co-Catedral de São João, em Valeta.
Ao fim de uma semana muito relaxante e cheia de belezas, dá pra dizer que meu roteiro em Malta ficou muito redondinho.
Ficar hospedada em Sliema é estar cercada de confortos urbanos, praias gostosas e uma senhora paisagem |
Roteiro em Malta dia a dia
Birgù tem origem em uma povoação fenícia, mas foram os cruzados que desenharam seus traços mais marcantes e fizeram da cidade sua primeira capital em Malta. As duas irmãs, Senglea e Cospicua, foram construídas pelos cavaleiros.
Aninhadas entre os bastiões, fortes, muralhas e portas fortificadas, as Três Cidades têm como principais atrações exatamente as estruturas defensivas legadas pelos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de São João — geralmente debruçadas sobre o mar muito azul.
No passeio pelas Três Cidades, passei mais tempo em Birgù, onde recomendo especialmente a visita ao Forte de Sant’Angelo e ao Museu Marítimo de Malta.
Depois do passeio, fiz a travessia das Três Cidades para Valeta, saindo do Cais de Senglea até o atracadouro que fica abaixo do Upper Barrakka Gardens. Lá, um elevador panorâmico leva os visitantes escarpa acima, até o coração do Centro Histórico de Valeta, onde fui ver a espetacular Co-Catedral de São João.
Estiquei o passeio até a vizinha Saint Julian, que tem vibe parecida e tive uma tarde deliciosa à beira mar, até a hora de pegar o busão para o aeroporto e embarcar de volta para Barcelona.
Nos próximos posts, vou contar tintim por tintim dessa viagem muito especial. À medida que for publicando, vou acrescentando os links de cada etapa, pra facilitar sua consulta.
Enquanto isso, comece a se inspirar para uma visita a Malta. Garanto que você vai amar.
1º dia (sábado) – Chegada a Malta
A porta de entrada de Malta para quem chega de avião é o Aeroporto de Luqa. Eu cheguei ao país procedente de Barcelona em um voo da Vueling, que tem tarifas bem atraentes para esta rota: paguei € 60 por um bilhete ida e volta.
São apenas duas horas de voo de Barcelona a Malta. Meu voo decolou às 6h da manhã e às 8h em ponto estava pousando em Luqa. Segui (de ônibus regular) para Sliema, onde fiquei hospedada, no The Seafront Tower Suites, na área de Tigné Point.
Veja as dicas:
Hospedagem em Malta - Sliema
A porta de entrada de Malta para quem chega de avião é o Aeroporto de Luqa. Eu cheguei ao país procedente de Barcelona em um voo da Vueling, que tem tarifas bem atraentes para esta rota: paguei € 60 por um bilhete ida e volta.
São apenas duas horas de voo de Barcelona a Malta. Meu voo decolou às 6h da manhã e às 8h em ponto estava pousando em Luqa. Segui (de ônibus regular) para Sliema, onde fiquei hospedada, no The Seafront Tower Suites, na área de Tigné Point.
Veja as dicas:
Hospedagem em Malta - Sliema
Transporte em Malta
Uma coisa que você logo vai perceber em Malta é que as cidades parecem bairros. São bem pequenas e ficam tão próximas umas das outras que só olhando as placas de rua pra a gente perceber que saiu de uma cidade e entrou em outra.
Sliema, que eu super recomendo como local para hospedagem em Malta, fica bem em frente a Valeta, a capital do país, as duas separadas por um braço de mar. É uma cidade praiana muito agradável.
No meu primeiro dia, explorei a beira-mar de Sliema e comecei a entrar no clima do balneário maltês.
A Enseada de Sliema (Marsamxett Harbour) vista do meu apartamento, no 19º andar do Seafront Tower Suites, e a praia de Tigné Point. Bastava atravessar a rua e tchibum no mar |
Uma coisa que você logo vai perceber em Malta é que as cidades parecem bairros. São bem pequenas e ficam tão próximas umas das outras que só olhando as placas de rua pra a gente perceber que saiu de uma cidade e entrou em outra.
Sliema, que eu super recomendo como local para hospedagem em Malta, fica bem em frente a Valeta, a capital do país, as duas separadas por um braço de mar. É uma cidade praiana muito agradável.
No meu primeiro dia, explorei a beira-mar de Sliema e comecei a entrar no clima do balneário maltês.
As Três Cidades de Malta vista dos Upper Barrakka Gardens, em Valeta |
2º dia (domingo) – Valeta
Logo cedo, atravessei de ferry a curta distância entre Sliema e Valeta. Estava ansiosa para explorar a cidade dos Cavaleiros de Malta, a sucessora de Rodes como sede da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários de São João.
Logo cedo, atravessei de ferry a curta distância entre Sliema e Valeta. Estava ansiosa para explorar a cidade dos Cavaleiros de Malta, a sucessora de Rodes como sede da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários de São João.
Bati muita perna pelas ladeiras e ruas medievais de Valeta, adornadas pelos lindos balcões típicos de Malta.
Veja essas dicas: O que fazer em Valeta, Malta
Visitei o Museu Nacional de Arqueologia de Malta e os Upper Barrakka Gardens, antigos bastiões militares que oferecem uma vista espetacular para Three Cities, as cidades de La Vittoriosa (Birgù), Senglea e Cospicua, cercadas por fortificações dos Cruzados.
Visitei o Museu Nacional de Arqueologia de Malta e os Upper Barrakka Gardens, antigos bastiões militares que oferecem uma vista espetacular para Three Cities, as cidades de La Vittoriosa (Birgù), Senglea e Cospicua, cercadas por fortificações dos Cruzados.
Não tem muvuca que diminua o prazer de mergulhar na Lagoa Azul |
3º dia (segunda-feira) – Lagoa Azul, na Ilha de Comino, e a Cittadella, na Ilha de Gozo
Desde a minha chegada a Malta, todo dia era dia de banho de mar. Mas este foi um dia de praia muito especial, na famosíssima Lagoa Azul, na Ilha de Comino.
Desde a minha chegada a Malta, todo dia era dia de banho de mar. Mas este foi um dia de praia muito especial, na famosíssima Lagoa Azul, na Ilha de Comino.
Escolhi visitar a Lagoa Azul na segunda-feira pra escapar das hordas que lotam as águas absolutamente cristalinas e muito calminhas dessa enorme piscina natural. Mas não tem muito jeito: perto do meio-dia, o lugar ferve de gente.
Nada que diminua o prazer de mergulhar naquele espetáculo.
A travessia de ferry entre as ilhas de Malta e Gozo, a caminho da Cittadella |
Tem muita oferta de excursão partindo de Sliema e Valeta para a Lagoa Azul, mas eu fiz meu passeio por conta própria, com transporte público, e achei a opção bem tranquila.
O ônibus sai da orla de e Sliema e leva cerca de 60 minutos para chegar a Cirkewwa, na ponta Norte da Ilha de Malta, de onde partem as lanchas para a Lagoa Azul. Depois disso, é só tchibum naquelas águas mágicas.
Veja como foi esse passeio:
Lagoa Azul de Malta – todas as dicas
Malta: Ilha de Gozo e a Cittadella
Lagoa Azul de Malta – todas as dicas
Malta: Ilha de Gozo e a Cittadella
Decoração do forro da belíssima Catedral da Assunção, na Cittadella |
Quando voltei da Lagoa Azul, aproveitei que já estava no Porto de Cirkewwa e peguei o ferryboat para a Ilha de Gozo, onde visitei a belíssima Cittadella, cidade fortificada cheia de memórias dos Cruzados.
4º dia (terça-feira) – Three Cities e a Co-Catedral de São João, em Valeta
Protegidas pelo impressionante conjunto de fortificações conhecido como Linha Cottonera, as Três Cidades de Malta — Birgù (ou La Vittoriosa), Bormla (ou Cospicua) e Senglea — ocupam a margem Sul do Grand Harbour, em frente a Valeta, e rendem ótimos passeios, especialmente para quem curte História.
Fui de ônibus até Birgù e, depois, caminhei um bocados pelas Três Cidades.
Protegidas pelo impressionante conjunto de fortificações conhecido como Linha Cottonera, as Três Cidades de Malta — Birgù (ou La Vittoriosa), Bormla (ou Cospicua) e Senglea — ocupam a margem Sul do Grand Harbour, em frente a Valeta, e rendem ótimos passeios, especialmente para quem curte História.
Fui de ônibus até Birgù e, depois, caminhei um bocados pelas Três Cidades.
Veja como foi o passeio: Três Cidades, Malta: o que fazer em Birgù, Senglea e Cospicua
A lotadíssima Marina La Vittoriosa, no canal que separa Birgù (esq) de Senglea, vista do alto do Bastião de São João, em Birgù |
Birgù tem origem em uma povoação fenícia, mas foram os cruzados que desenharam seus traços mais marcantes e fizeram da cidade sua primeira capital em Malta. As duas irmãs, Senglea e Cospicua, foram construídas pelos cavaleiros.
Aninhadas entre os bastiões, fortes, muralhas e portas fortificadas, as Três Cidades têm como principais atrações exatamente as estruturas defensivas legadas pelos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de São João — geralmente debruçadas sobre o mar muito azul.
O modelo de uma carraca no delicioso Museu Marítimo de Malta. Este tipo de embarcação, criado pelos portugueses, tinha grande capacidade de carga e foi muito utilizado nos séculos 15 e 16 |
Um elevador panorâmico liga o cais de Valeta aos Upper Barrakka Gardens. Abaixo, um clique feito a bordo do ferry que me levou de Senglea a Valeta |
No passeio pelas Três Cidades, passei mais tempo em Birgù, onde recomendo especialmente a visita ao Forte de Sant’Angelo e ao Museu Marítimo de Malta.
Depois do passeio, fiz a travessia das Três Cidades para Valeta, saindo do Cais de Senglea até o atracadouro que fica abaixo do Upper Barrakka Gardens. Lá, um elevador panorâmico leva os visitantes escarpa acima, até o coração do Centro Histórico de Valeta, onde fui ver a espetacular Co-Catedral de São João.
Veja como foi: Malta: visita à Co-Catedral de São João, em Valeta
Capela dos Franceses, na Co-Catedral de São João, a igreja dos Cruzados em Valeta |
5º dia (quarta-feira) – Mdina e Rabat
Dizem historiadores que o país deve a Mdina até seu nome: Malta seria uma derivação de Melitta, o nome fenício dessa linda cidade amuralhada, a 15 km de Valeta.
Mdina, hoje uma cidade-museu, foi a capital de Malta desde o tempo dos fenícios até a chegada dos Cruzados. Hoje, suas ruas sossegadas, sombreadas por robustas muralhas, são um encanto imperdível, que merece um dia inteiro de exploração.
É bem fácil chegar lá com transporte público. O que confunde um pouquinho é que a rota aponta como destino a cidade de Rabat, e não Mdina. Não se assuste. Rabat é a cidade nova que se formou ao lado da velha capital.
O ponto final do ônibus que vem de Valeta é logo ao lado do principal portão de acesso nas muralhas de Mdina, em frente a um agradável parque público de Rabat.
Entre as principais atrações, não perca a Catedral de São Paulo, construída pelos Cruzados.
Dizem historiadores que o país deve a Mdina até seu nome: Malta seria uma derivação de Melitta, o nome fenício dessa linda cidade amuralhada, a 15 km de Valeta.
Mdina, hoje uma cidade-museu, foi a capital de Malta desde o tempo dos fenícios até a chegada dos Cruzados. Hoje, suas ruas sossegadas, sombreadas por robustas muralhas, são um encanto imperdível, que merece um dia inteiro de exploração.
As muralhas de Mdina (dir), primeira capital de Malta. À esquerda, o parque público de Rabat onde chegam os ônibus que vêm de Valeta |
É bem fácil chegar lá com transporte público. O que confunde um pouquinho é que a rota aponta como destino a cidade de Rabat, e não Mdina. Não se assuste. Rabat é a cidade nova que se formou ao lado da velha capital.
Uma rua de Mdina. Abaixo, a decoração do teto da Catedral de São Paulo |
O ponto final do ônibus que vem de Valeta é logo ao lado do principal portão de acesso nas muralhas de Mdina, em frente a um agradável parque público de Rabat.
Entre as principais atrações, não perca a Catedral de São Paulo, construída pelos Cruzados.
Veja as dicas em detalhes: Os encantos de Mdina, Malta
6º dia (quinta-feira) - Templos Megalíticos, Golden Bay e Marsaxlokk
Uma visita que estava no topo da minha lista de prioridades em Malta eram os Templos Megalíticos de Hagar Qim e Mnajdra, a cerca de 20 km de Valeta, na Costa Sul da Ilha de Malta.
Templo de Hagar Qim: que emoção é estar diante de quase 6 mil anos de História... |
Imagina se eu, que morro de paixão por qualquer montinho de pedras com mais de 100 anos, ia resistir a construções com quase 6 mil anos de idade... Pois até a minha elevadíssima expectativa foi surpreendida: esse parque arqueológico é espetacular demais!!!
Para me poupar de baldeações e aperreios com o transporte público pinga-pinga que vai até Hagar Qim e Mnajdra (os dois templos estão em uma escarpa sobre o mar a 500 metros de distância um do outro), resolvi pegar o ônibus hop-on hop-off que faz o Circuito Sul da Ilha de Malta.
O bilhete do ônibus hop-on hop-off custa € 20 e o Circuito Sul faz várias paradas, como na fofíssima vila portuária de Marsaxlokk, famosa por seus barquinhos coloridos, os luzzu, e na Golden Bay.
Pena é que no dia que fiz o passeio o mar estava muito mal-humorado e os tráfego dos barquinhos que levam turistas para ver as grutas de Golden Bay estava suspenso.
Para me poupar de baldeações e aperreios com o transporte público pinga-pinga que vai até Hagar Qim e Mnajdra (os dois templos estão em uma escarpa sobre o mar a 500 metros de distância um do outro), resolvi pegar o ônibus hop-on hop-off que faz o Circuito Sul da Ilha de Malta.
Um típico luzzu, com os olhos de Hórus pintados na proa pra espantar os maus espíritos do mar |
O bilhete do ônibus hop-on hop-off custa € 20 e o Circuito Sul faz várias paradas, como na fofíssima vila portuária de Marsaxlokk, famosa por seus barquinhos coloridos, os luzzu, e na Golden Bay.
Pena é que no dia que fiz o passeio o mar estava muito mal-humorado e os tráfego dos barquinhos que levam turistas para ver as grutas de Golden Bay estava suspenso.
Veja como foi esse passeio aos Templos Megalíticos de Malta
Golden Bay, uma das atrações da Costa Sul de Malta |
7° dia (sexta-feira) – Valeta, Sliema e Saint Julian
No meu dia de despedida de Malta, comecei as atividades em Valeta, onde fui ver a bela Casa Rocca Piccola, mansão de uma família da nobreza maltesa aberta ao público em visitas guiadas. Taí um programa muito interessante.
A Casa Rocca Piccola é muito bonita, mas o que mais curti (como sempre) foi a mistura de história e vida cotidiana que esse tipo de passeio oferece.
No meu dia de despedida de Malta, comecei as atividades em Valeta, onde fui ver a bela Casa Rocca Piccola, mansão de uma família da nobreza maltesa aberta ao público em visitas guiadas. Taí um programa muito interessante.
Sala de Jantar da Casa Rocca Piccola |
A Casa Rocca Piccola é muito bonita, mas o que mais curti (como sempre) foi a mistura de história e vida cotidiana que esse tipo de passeio oferece.
Saiba mais: Valeta, Malta: visita à Casa Rocca Piccola
Depois disso, voltei à minha margem do braço de mar que separa Valeta de Sliema para aproveitar o charme praiano desse pedaço mais contemporâneo e muito agradável de Malta, meu lar por uma semana.
O Independence Garden e a Orla de Sliema, no bairro de Torri |
Estiquei o passeio até a vizinha Saint Julian, que tem vibe parecida e tive uma tarde deliciosa à beira mar, até a hora de pegar o busão para o aeroporto e embarcar de volta para Barcelona.
Nos próximos posts, vou contar tintim por tintim dessa viagem muito especial. À medida que for publicando, vou acrescentando os links de cada etapa, pra facilitar sua consulta.
Enquanto isso, comece a se inspirar para uma visita a Malta. Garanto que você vai amar.
Mais sobre esta viagem:
Roteiro por Barcelona, Valência e Malta: um triângulo redondinho
Roteiro por Barcelona, Valência e Malta: um triângulo redondinho
Dicas práticas de Malta - como organizar sua viagem
Hospedagem em Malta - Sliema
Transporte em Malta — ah, como é fácil!
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Três Cidades, Malta: o que fazer em Birgù, Senglea e Cospicua
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Parabéns, suas viagens e fotos são sempre um incentivo para que seja nosso próximo roteiro. Como fotógrafa um elogio muito especial para suas fotos maravilhosas.
ResponderExcluirObrigada, Sandra. É tão legal receber esse tipo de retorno. São os presentes que esta Fragatinha me proporciona :)
ExcluirParabéns pela sua iniciativa! Maravilhosas fotos, várias informações práticas e algumas informações históricas, levando-nos a querer ir conhecer in locu a região! Gratissima!
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