Uma semana em Paris faz muito bem para a alma e para os cinco sentidos, embora eu desconfie que o paladar saia ganhando nessa festa.
Desde que Catarina de Médici trouxe a sofisticação florentina para a corte francesa, no Século 16, comer em Paris é programa cinco estrelas, mesmo que a refeição seja feita em uma barraquinha de crepes, no meio da rua — desde que a gente evite as arapucas pega-turistas.
Ah, as padarias de Paris. À direita, a tentação do pain au chocolat, dos macarons e da tartelette aux framboises (tortinha de framboesas) |
Essa “agenda” só foi possível com a ajuda do meu companheiro de viagem, super parceiro para assuntos gastronômicos, meu sobrinho Bruno, que pesquisou restaurantes antes do embarque baixou vários aplicativos úteis.
Framboesas fresquinhas (com chantili, bien sur) e um bistrô do Marais |
Os preços citados aqui são sempre para a conta total (para duas pessoas), com os pratos e as bebidas.
Cardápio de uma padaria parisiense (esq): são tantos tipos de pães que eu quase recorro a uma enciclopédia 😊. À direita, o Café Procope, aberto no Século 17, o mais antigo em funcionamento em Paris |
Veja o mapa no final do post e bon appetit:
Onde comer em Paris
⭐ La Rose de France (Île de la Cité)Place Dauphine nº 24 (Metrô Pont Neuf). Aberto diariamente para almoço e jantar. Fecha às 23 horas
Só o fato de este restaurante ter mesas na calçada em uma das minhas praças preferidas em Paris (a fofa Place Dauphine, atrás do Palácio da Justiça e ao lado da Pont Neuf) já conta muitos pontos.
Nossos pratos em La Rose de France, restaurante gostoso, com vista para a Place Dauphine (abaixo) |
A mousse de foie gras servida como amuse-bouche estava notável. Bruno pediu de Carré d'Agneau (cordeiro) com arroz e nozes e eu escolhi o filé com mil folhas de batata. Os dois pratos estavam ótimos. Dispensei a sobremesa, mas Bruno amou a tartelette au chocolat. Com vinho e refrigerante, pagamos €70.
A decoração meio disco do Café Fauchon, o prato de ravióli e a tortinha de framboesa |
Place de la Madeleine nº 30 (Metrô Madeleine). De segunda a quinta, das 8h às 22 horas. Sextas e sábados, das 8h às 22:30h
Nossa ideia era só beliscar alguma coisinha em uma das mesas ao ar livre da Fauchon, famoso empório de gostosuras, mas como eles já estavam fechando (eram quase 19 horas), resolvemos experimentar o restaurante-café que funciona no primeiro andar da épicerie.
Com uma parede de espelhos e cortinas rosa choque, o Café Fauchon tem uma certa cara disco, atendimento impecável e a comida estava de suspirar. Pedi o ravióli de lagosta e Bruno o tempura de camarão.
O Fauchon Café tem vista para as escadarias da Igreja de La Madeleine |
De sobremesa, fui de Biscuit Breton (tortinha de framboesa com pistache) e Bruno de Eclair Paris Brest, uma variação requintada da bomba, com casquinha finíssima de biscoito e recheio de creme de avelãs.
Para quem queria só beliscar, foi uma senhora extravagância, mas valeu cada um dos €86 (com vinho e refrigerante).
De tanto tentar reencontrar um restaurante vietnamita que experimentei e amei no bairro do Marais, acabo achando vários outros. Abaixo, meu prato de Kaeng Nua |
⭐Koh Samet (Marais)
Rue Saint-Gilles nº 15 (Metrô Chemin Vert). Almoço (das 12h às 15 horas) e jantar (das 18:30h às 23h). Fecha às segundas, no horário do almoço
Faz muitos anos que eu tento reencontrar um restaurante vietnamita no Marais onde comi a melhor sobremesa da minha vida, feita com tapioca, leite de coco e gergelim.
Enquanto eu não encontro, vou descobrindo outros vietnamitas do bairro, como o Koh Samet. A rigor, a casa é só metade vietnamita, servindo também pratos tailandeses. O ambiente é simples e simpático, tocado por uma família que se revesa no atendimento, no caixa e na cozinha.
Bruno pediu o robalo com capim limão e eu acabei pedindo Kaeng Nua, ensopado tailandês de carne com curry e leite de coco, super saboroso. Com bebidas, pagamos € 42.
Rue St-André des Arts, nº 54, esquina com a Rue des Grands Augustins (Metrô Odéon ou Saint-Michel). Almoço e jantar. Fechado aos domingos
Tajine de cordeiro (esq) e entrecôte, no Chez Caldé |
Esse restaurante foi uma ótima surpresa, escolhido ao acaso enquanto passeávamos pela Rue St-André des Arts, que pra mim é o melhor caminho entre o Quartier Latin e Saint-Germain-de-Pres. A casa é informal, simpática e tem uma trilha sonora bem gostosinha.
A cozinha tem um pezinho no Magreb e eu amei o tajine de carneiro (agneau tajine), prato que adoro. Bruno foi mais "clássico" e escolheu o entrecôte com saladinha e batatas fritas. Com refrigerantes, pagamos € 53.
Rue d' Arcole nº 5 (Metrô Cité), Diariamente, das 8h às 2 da manhã
A sopa de cebola e o conft de canard do Tambour d'Arcole estavam bons demais! |
Sim, todo mundo sabe que não se deve comer nos restaurantes na área da Catedral de Notre Dame, mas o aplicativo Yelp trazia resenhas muito elogiosas deste restaurante do Le Tambour d'Arcole, que fica em uma ladeirinha, uma quebrada meio escondida da vizinhança.
Como estávamos saindo de um concerto na Sainte Chapelle, ali do ladinho, e com bastante fome, resolvemos experimentar. E como foi bom!
Le Tambour d'Arcole é um restaurante informal e tem cara de ser frequentado pelos moradores das redondezas, a julgar pelo jeito carinhosos dos garçons (todos muito jovens) com um grupo de crianças que jantavam com as famílias.
Nossas sobremesas também bateram um bolão |
Nossas sopas de cebola gratinadas estavam de aplaudir de pé. Apesar da promessa de sempre pedir pratos diferentes, quebramos a regra também no prato principal e fomos ambos de confit de canard, igualmente delicioso.
Na sobremesa, Bruno foi classiquíssimo, pediu crème brûlée e amou. Eu suspirei um bocado com o meu tiramisú. Com vinho e refrigerante, nossa conta foi de €80.
Rue St Martin nº 131 (Metrô Rambuteau), em frente ao Centre Georges Pompidou
Nosso banquetinho no Bistrot du Centre |
Mais um lugar escolhido pelo Yelp e que agradou muito. O Bistrot du Centre fica bem em frente ao Beaubourg e resolvemos experimentá-lo depois de ver o museu.
Matei meu desejo, pedindo escargots ao molho de ervas, de entrada, e steak tartare, um dos meus pratos preferidos sobre a face da terra. Bruno pediu croque monsieur com batatas fritas. Com vinho e refrigerante, pagamos €34.
Jardim do Trocadéro: bom para relaxar, olhar a Torre Eiffel e comer um crepe |
Restaurante é ótimo, mas comida de rua ocupa um lugar especial em meu coração e meu estômago. Provamos muitos beliscos em Paris, mas um dos melhores foram os crepes de queijo que comemos em uma barraquinha ao lado do carrossel, na parte mais baixa dos Jardins do Trocadéro.
Não sei se foi a fome (que cresceu ainda mais com a espera na longa fila), mas aqueles crepes entraram para a lista das nossas refeições notáveis na primeira mordida 😉.
Crepes a partir de € 3. Experimente também o de limão com açúcar, divino.
Paris tem opções pra todos os gostos. Este tentador balcão de frutos do mar fica no Marais e serve os bichos fresquinhos preparados à vista do freguês |
Rue Lamartine nº 26 (Metrô Cadet)
Esta pizzaria entrou nas nossas vidas como o último refúgio de dois famintos exaustos, chegando de Dublin e já sem esperanças de encontrar algum lugar para jantar em Paris, por volta das 23:30h, que não nos obrigasse a um deslocamento longo.
A Pizzaria Moriarty fica a dois passos do Hotel Les Plumes, onde nos hospedamos, é bem descoladinha e decorada com inúmeros retratos de barbudos, em homenagem a Moriarty, o arquiinimigo de Sherlock Holmes.
Mas a boa notícia é que a pizza que eles servem é muito gostosa. As redondinhas são individuais (mas um pouco maiores que um prato convencional), com a massa fininha e bordas um pouco mais gorduchas e cobertura na medida exata — você consegue sentir o sabor da massa. A salvação da nossa noite custou € 26.
⭐Le Comptoir Parmentier (Roquette)
Avenue Parmentier nº 6 (Metrô Voltaire)
Este bistrô era um salva-vidas na vizinhança do hotel, quando nos hospedamos no 11º Arrondissement.
Todas as noites, voltando para o Hotel Gardette, eu observava a cara simpaticíssima do Le Comptoir Parmentier, sempre cheio de gente conversando animadamente, de uma mesa para a outra.
Uma noite, resolvemos experimentar o "bistrô da vizinhança" e adoramos o astral bem caseiro, a dona do lugar parando em cada mesa para um alô e a sensação de termos sido adotados pelo bairro.
Esta pizzaria entrou nas nossas vidas como o último refúgio de dois famintos exaustos, chegando de Dublin e já sem esperanças de encontrar algum lugar para jantar em Paris, por volta das 23:30h, que não nos obrigasse a um deslocamento longo.
A Pizzaria Moriarty fica a dois passos do Hotel Les Plumes, onde nos hospedamos, é bem descoladinha e decorada com inúmeros retratos de barbudos, em homenagem a Moriarty, o arquiinimigo de Sherlock Holmes.
Mas a boa notícia é que a pizza que eles servem é muito gostosa. As redondinhas são individuais (mas um pouco maiores que um prato convencional), com a massa fininha e bordas um pouco mais gorduchas e cobertura na medida exata — você consegue sentir o sabor da massa. A salvação da nossa noite custou € 26.
Avenue Parmentier nº 6 (Metrô Voltaire)
Peixinho e linguine com camarão, no "bistrô da vizinhança" |
Este bistrô era um salva-vidas na vizinhança do hotel, quando nos hospedamos no 11º Arrondissement.
Todas as noites, voltando para o Hotel Gardette, eu observava a cara simpaticíssima do Le Comptoir Parmentier, sempre cheio de gente conversando animadamente, de uma mesa para a outra.
Uma noite, resolvemos experimentar o "bistrô da vizinhança" e adoramos o astral bem caseiro, a dona do lugar parando em cada mesa para um alô e a sensação de termos sido adotados pelo bairro.
Meu prato de linguine Black Tiger (massa com camarão e rúcula) estava muito gostoso, a rúcula inacreditável, de tão tenra. Bruno também elogiou muito o filet de dorade (perca), servido sobre talharim e legumes.
O tiramisù da sobremesa também estava bem bom. Com vinho e refrigerante, a conta foi de €46.
Les Artistes Gourmandes, um acerto no 11º Arrondissement |
⭐Les Artistes Gourmandes (Roquette)
Rue de la Roquette nº 83 (Metrô Voltaire)
Outra aventura bem sucedida na nossa vizinhança, no 11º Arrondissement foi Les Artistes Gourmandes.
Descobrimos este restaurante com decoração simples e clássica e astral descolado (no atendimento e na trilha sonora) pelo Yelp. Chegamos quase na horinha de fechar (perto das 22 horas), mas ainda assim fomos muito bem tratados (só não pudemos escolher entrada ou sobremesa).
O cardápio de Les Artistes Gourmandes é italiano, o espaguete é muito bem feito (na casa) e os molhos estavam perfeitos (o meu foi à carbonara, suspirante. O de Bruno foi à bolonhesa, delicioso). Com refrigerante, uma continha de €30.
⭐La Galette des Moulins (Montmartre)
Rue Norvins nº 1, Montmartre (Metrô Abbesses)
Dispense o funicular e suba até a Basílica de Sacre Coeur serpenteando pelas ladeiras de Montmartre. É um jeito muito mais gostoso, com a vantagem que você se livra dos achacadores de turistas que fazem ponto nas escadarias que dão acesso à igreja.
No caminho, você ainda corre o risco de topar com essa creperia cujo nome brinca com o famoso Moulin de la Galette, que fica nas imediações e serviu de cenário para a tela de Renoir, considerada o marco inaugural do impressionismo.
Rue de la Roquette nº 83 (Metrô Voltaire)
Outra aventura bem sucedida na nossa vizinhança, no 11º Arrondissement foi Les Artistes Gourmandes.
Descobrimos este restaurante com decoração simples e clássica e astral descolado (no atendimento e na trilha sonora) pelo Yelp. Chegamos quase na horinha de fechar (perto das 22 horas), mas ainda assim fomos muito bem tratados (só não pudemos escolher entrada ou sobremesa).
O cardápio de Les Artistes Gourmandes é italiano, o espaguete é muito bem feito (na casa) e os molhos estavam perfeitos (o meu foi à carbonara, suspirante. O de Bruno foi à bolonhesa, delicioso). Com refrigerante, uma continha de €30.
Rue Norvins nº 1, Montmartre (Metrô Abbesses)
Dispense o funicular e suba até a Basílica de Sacre Coeur serpenteando pelas ladeiras de Montmartre. É um jeito muito mais gostoso, com a vantagem que você se livra dos achacadores de turistas que fazem ponto nas escadarias que dão acesso à igreja.
No caminho, você ainda corre o risco de topar com essa creperia cujo nome brinca com o famoso Moulin de la Galette, que fica nas imediações e serviu de cenário para a tela de Renoir, considerada o marco inaugural do impressionismo.
Na hora do almoço, o lugar fica lotado de engravatados e de turistas e as poucas mesas não dão conta da muvuca. O jeito é pedir um croque monsieur (€4) no balcão e comê-lo bem devagar, caminhando ladeira acima. Delícia...
⭐ La Coupole (Montparnasse)
Boulevard du Montparnasse nº 102 (Metrô Vavin)
Reza a lenda que ninguém vai ao histórico e folclórico La Coupole pela comida. Nem eu, que vou lá todas as vezes que passo por Paris.
Sou louca pelo castiço Art Deco que impera neste ambiente, inaugurado em 1927, onde desfilaram muitos heróis da Geração Perdida (Hemingway puxando a fila) e ídolos de várias eras, como Piaf e Jim Morrison. Adoro aquelas colunas, os lustres retangulares, a cúpula pintada...
E, apesar de nunca ter ido lá pela comida, jamais comi mal no la Coupole. As ostras, por exemplo, sempre batem um bolão. E o steak tartare está entre os melhores da minha vida.
Desta vez, atacamos as vieiras grelhadas com risoto de arroz vermelho e, francamente, quase fui às lágrimas (vieiras me deixam sempre muito sensível, ainda mais acompanhadas de chablis, rsss).
Na sobremesa, fomos muito clássicos: Bruno de crème brûlée e eu de crepe suzette. A farra não foi barata (€100), mas valeu cada centavo.
Ninguém vai ao La Coupole pela comida. Mas essas vieiras aí da foto abaixo estavam de gritar |
Boulevard du Montparnasse nº 102 (Metrô Vavin)
Reza a lenda que ninguém vai ao histórico e folclórico La Coupole pela comida. Nem eu, que vou lá todas as vezes que passo por Paris.
Sou louca pelo castiço Art Deco que impera neste ambiente, inaugurado em 1927, onde desfilaram muitos heróis da Geração Perdida (Hemingway puxando a fila) e ídolos de várias eras, como Piaf e Jim Morrison. Adoro aquelas colunas, os lustres retangulares, a cúpula pintada...
As famosas colunas do La Coupole, pintadas por artistas de renome. O restaurante é tombado como Monumento Nacional da França |
Desta vez, atacamos as vieiras grelhadas com risoto de arroz vermelho e, francamente, quase fui às lágrimas (vieiras me deixam sempre muito sensível, ainda mais acompanhadas de chablis, rsss).
Na sobremesa, fomos muito clássicos: Bruno de crème brûlée e eu de crepe suzette. A farra não foi barata (€100), mas valeu cada centavo.
Rue Coquilliere nº 6 (Metrô Les Halles). Aberto 24 horas, todos os dias da semana
Au Pied de Cochon: um clássico popular parisiense |
Eis outro clássico parisiense, inaugurado logo após a II Guerra, onde comer é uma parte (importante) do programa, mas onde o ambiente e a história do lugar são um tempero inimitável.
O nome não engana ninguém: a especialidade do Au Pied de Cochon é mesmo o pé de porco cuidadosamente assado (casquinha crocante) e bem temperado.
Kitsch no úrtimo: a decoração do Au Pied de Cochon é parte da diversão. Abaixo, Sua Excelência, o pé de porco |
Ele ficou meio decepcionado com a exiguidade de carnes que há em um pé de porco. Mas alguém já viu algum pé de mamífero ser carnudo?
Enquanto isso, eu bebia o meu bordeaux e morria de rir do esforço dele para destrinchar a comida. Uma farrinha módica : € 48.
Rue du Bac nº 75 (Metrô Rue du Bac)
Este tartare de salmão estava delicioso... |
Mais um restaurante escolhido ao acaso, em mais um passeio pela região de Saint-Germain. Na hora do almoço, fica bem cheio e parece ser disputado pelo pessoal que trabalha nas imediações.
Bruno gostou muito do entrecôte e eu adorei o tartare de salmão. Boa surpresa. Com aperitivos e refrigerantes, a conta foi de €47.
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Cyntia,
ResponderExcluirOs preços é individual ou dos dois?
Bj
Claudia Maas
Sempre para duas pessoas, Claudia :)
ExcluirCyntia!
ResponderExcluirMorei por quatro anos em Paris, e conheço alguns desses restaurantes citados, vc me deixou nostálgica agora! Paris é sempre uma festa para o paladar!
beijos!
www.nomundodapaula.com
Paris é uma delícia, Paula :)
ExcluirNa próxima vc precisa conhecer o La Regalade que fica no Hotel Nell. é simplesmente, bárbaro e o menu sai por 37 euros. E tudo ali é demais. beijos
ResponderExcluirAnotadíssimo, Jorge. E eu fiquei hospedada pertinho...
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