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| A igrejinha do Rosário dos Pretos, em Tiradentes. Ao fundo, a Matriz de Santo Antônio |
Acabo de voltar de um passeio muito bacana em Minas: São João del Rei e Tiradentes, duas cidades históricas lindas e que há muito estavam na minha lista e onde passei um ótimo fim de semana
Fui a São João del Rei e Tiradentes para participar do I Encontro de Inverno de Blogueiros de Viagem, organizado por Antonio Rômulo, do blog Retrip Viagens.
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| O Solar dos Neves, no Centro Histórico de São João del Rei, pertence à família do presidente Tancredo Neves e é o casarão mais conhecido da cidade |
Mas sei que vocês, leitoras/es, querem mais é saber dicas de viagem bacanas que eu trouxe dessa passada pelo sempre interessante estado de Minas Gerais. Veja como é fácil e gostosos aproveitar um fim de semana em duas lindas cidades coloniais mineiras:
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| Centro Histórico de São João del Rei: que boa surpresa! |
São João del Rei e Tiradentes
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| Maria Fumaça, o jeito mais bonito de ir de São João del Rei a Tiradentes |
O que fazer em São João del Rei e Tiradentes
⭐ Passeio de Maria Fumaça de São João del Rei a Tiradentes
Tem coisa que seja mais a cara de Minas Gerais que um passeio de trem? Aquele horizonte que sobe e desce no embalo das montanhas combina direitinho com o ritmo da locomotiva e o balanço suave dos vagões.
Em Minas, eu já tinha adorado ir de trem até Barão de Cocais, a caminho do Santuário do Caraça, mas o passeio entre São João del Rei e Tiradentes conseguiu ser ainda mais gostoso.
O grande responsável é o charme da Maria Fumaça, do final do Século 19, que faz o trajeto entre as duas cidades.
O trenzinho vai margeando a Estrada Real entre as duas cidades, arrastando antigos vagões de madeira bem restaurados e bem cuidados.
O trajeto de Maria Fumaça de São João del Rei a Tiradentes tem 12 km e é feito em 35 minutos.
Antes da partida do trem, não deixe de experimentar os “doces de antigamente” oferecidos por vendedores ambulantes que carregam seus tabuleiros arrumados com muito capricho pelos vagões de madeira.
Dá gosto ver o primor: os tabuleiros forrados por paninhos imaculadamente brancos, como os da casa da avó, cheios de guloseimas muito simples e tradicionais. O pirulito de mel que provei a bordo da Maria Fumaça me fez voltar à infância...
Na chegada a Tiradentes, o encanto continua no encontro com a pequena Estação Ferroviária da cidade, de 1881.
E nada de desembarcar e sair correndo para ver a cidade. Sim, Tiradentes merece a ansiedade, mas não perca um programa raro: assistir à manobra de virar a locomotiva na direção de São João del Rei, para que ela possa fazer a viagem de volta.
A Maria Fumaça é girada em uma rotunda acoplada aos trilhos e os viajantes se esbaldam nos cliques das máquinas fotográficas e celulares.
O passeio de Maria Fumaça entre São João del Rei e Tiradentes é oferecido sempre nos fins de semana e feriados. São duas partidas de cada cidade.
De São João para Tiradentes, a Maria Fumaça sai às 10h e às 15h, nas sextas e sábados, e às 10h e 13h, aos domingos.
De Tiradentes para são João del Rei, as saídas são às 13h e 17 (sextas e sábados) e às 11h e 14h (domingos).
A passagem na Maria Fumaça custa R$ 40 para adultos (ida e volta R$ 56).
Crianças, estudantes e maiores de 60 anos pagam metade desse valor e menores de cinco anos viajam de graça.
Nosso passeio na Maria Fumaça foi feito a convite da ferrovia. A Estação de São João del Rei fica na Rua Hermílio Alves nº 366. A de Tiradentes fica na Praça da Estação.
⭐ Vista a um engenho de cachaça do tempo da Colônia
A 20 quilômetros de São João del Rei, no município de Coronel Xavier Chaves, o Engenho Boa Vista mantém viva a tradição da cachaça fabricada pela Família Xavier, parentes de Tiradentes, desde 1775.
O Engenho Boa Vista recebe visitantes para a degustação de cachaças – entre elas, o carro chefe da casa, a Século XVII — aos sábados, das 11h às 13h.
Com agendamento prévio, o Engenho Boa Vista organiza uma noitada bem mineira, como a que desfrutamos.
Para acompanhar os copinhos de pinga tinha linguicinha com geleia (de jabuticaba, de pimenta...) e caldo de frango com fubá torrado, tudo preparado no fogão a lenha e à vista do freguês.
Enquanto isso, músicos locais mandavam ver nas modas de viola. Uma festança.
Nossa visita foi organizada pela Agência de Turismo Viva Minas, de Tiradentes (fone 32 3355-1811), mas você também pode entrar em contato diretamente com o Engenho Boa Vista (32- 3357-1238) para agendar o passeio.
⭐Centro Histórico de São João del Rei
Taí uma surpresa boa: o Centro Histórico de São João del Rei é encantador. Em Minas, são tantas as atrações históricas que pouco se fala da cidade, mas eu super recomendo.
O conjunto setecentista de São João del Rei está bem preservado e tem algumas joias arquitetônicas em meio ao belo casario e igrejas que valem a visita.
E tem mais uma boa notícia: menos famoso que a concorrência — Ouro Preto, Mariana e Sabará, sem falar da vizinha badalada, Tiradentes — o Centro Histórico de São João del Rei permite que a gente passeie com calma, sem se acotovelar com as multidões.
Em Minas, eu já tinha adorado ir de trem até Barão de Cocais, a caminho do Santuário do Caraça, mas o passeio entre São João del Rei e Tiradentes conseguiu ser ainda mais gostoso.
O trenzinho vai margeando a Estrada Real entre as duas cidades, arrastando antigos vagões de madeira bem restaurados e bem cuidados.
O trajeto de Maria Fumaça de São João del Rei a Tiradentes tem 12 km e é feito em 35 minutos.
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| Pirulitos de mel e outros docinhos do tempo das avós vendidos a bordo do trem. Abaixo, a locomotiva pronta para a viagem de volta, na Estação de Tiradentes e uma miniatura da Maria Fumaça na Estação de São João del Rei |
Dá gosto ver o primor: os tabuleiros forrados por paninhos imaculadamente brancos, como os da casa da avó, cheios de guloseimas muito simples e tradicionais. O pirulito de mel que provei a bordo da Maria Fumaça me fez voltar à infância...
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| Blogueiros a bordo. À direita, um vagão antigo na estação de São João del Rei |
E nada de desembarcar e sair correndo para ver a cidade. Sim, Tiradentes merece a ansiedade, mas não perca um programa raro: assistir à manobra de virar a locomotiva na direção de São João del Rei, para que ela possa fazer a viagem de volta.
A Maria Fumaça é girada em uma rotunda acoplada aos trilhos e os viajantes se esbaldam nos cliques das máquinas fotográficas e celulares.
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| A Estação Ferroviária de chegada a Tiradentes. Abaixo, locomotiva sendo virada, para fazer o caminho de volta |
De São João para Tiradentes, a Maria Fumaça sai às 10h e às 15h, nas sextas e sábados, e às 10h e 13h, aos domingos.
De Tiradentes para são João del Rei, as saídas são às 13h e 17 (sextas e sábados) e às 11h e 14h (domingos).
A passagem na Maria Fumaça custa R$ 40 para adultos (ida e volta R$ 56).
Crianças, estudantes e maiores de 60 anos pagam metade desse valor e menores de cinco anos viajam de graça.
Nosso passeio na Maria Fumaça foi feito a convite da ferrovia. A Estação de São João del Rei fica na Rua Hermílio Alves nº 366. A de Tiradentes fica na Praça da Estação.
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| Tem coisa melhor que comidinha feita no fogão a lenha de um engenho? |
A 20 quilômetros de São João del Rei, no município de Coronel Xavier Chaves, o Engenho Boa Vista mantém viva a tradição da cachaça fabricada pela Família Xavier, parentes de Tiradentes, desde 1775.
O Engenho Boa Vista recebe visitantes para a degustação de cachaças – entre elas, o carro chefe da casa, a Século XVII — aos sábados, das 11h às 13h.
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| Caldo de frango com fubá e linguicinha mineira. Abaixo, o acervo de cachaças do engenho |
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| E ainda tem moda de viola |
Para acompanhar os copinhos de pinga tinha linguicinha com geleia (de jabuticaba, de pimenta...) e caldo de frango com fubá torrado, tudo preparado no fogão a lenha e à vista do freguês.
Enquanto isso, músicos locais mandavam ver nas modas de viola. Uma festança.
Nossa visita foi organizada pela Agência de Turismo Viva Minas, de Tiradentes (fone 32 3355-1811), mas você também pode entrar em contato diretamente com o Engenho Boa Vista (32- 3357-1238) para agendar o passeio.
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| A Ponte da Cadeia, no Centro Histórico de São João del Rei |
Taí uma surpresa boa: o Centro Histórico de São João del Rei é encantador. Em Minas, são tantas as atrações históricas que pouco se fala da cidade, mas eu super recomendo.
O conjunto setecentista de São João del Rei está bem preservado e tem algumas joias arquitetônicas em meio ao belo casario e igrejas que valem a visita.
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| A Igreja do Rosário. Abaixo, a Igreja de São Francisco, que tem uma bela decoração interior |
E tem mais uma boa notícia: menos famoso que a concorrência — Ouro Preto, Mariana e Sabará, sem falar da vizinha badalada, Tiradentes — o Centro Histórico de São João del Rei permite que a gente passeie com calma, sem se acotovelar com as multidões.
O ideal é contratar um passeio guiado pelas ruas centrais de São João del Rei para conhecer um pouco da história do antigo Arraial Novo do Rio das Mortes, povoado que deu origem a cidade.
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| O encanto dos balcões do Centro Histórico de São João del Rei |
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| Com 90 mil habitantes, São João del Rei não deixou a pressão do crescimento derrubar seus casarões históricos |
Depois do passeio guiado, é bacana caminhar por conta própria, para descobrir cantinhos que os guias não mostram.
Não deixe de entrar nas igrejas de São Francisco e do Carmo, dois belos exemplares do rococó mineiro que são o orgulho de São João del Rei.
⭐ Passeio em Tiradentes
O passeio de Maria Fumaça já ajuda a entrar no clima, mas acho que até chegando de nave espacial é impossível escapar da sensação de que Tiradentes permanece em outro tempo.
A cidade é puro encantamento, com suas ruas cercadas por bosques muito verdes e sua janelas delicadamente enfeitadas por cortinas de crochê.
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| O Cruzeiro da Capela de São Francisco de Paula (abaixo), em Tiradentes. Do outro lado, a Matriz de São Francisco |
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| Tiradentes e as montanhas vistas do adro da Matriz de São Francisco |
O movimento dos carros chega a ser opressivo naquelas ruazinhas estreitas, de calçamento irregular, especialmente nas áreas mais movimentadas, onde se concentram bares, restaurantes e comércio.
Meu voto é para que se limite o trânsito dos carros em Tiradentes. Eles são bem incongruentes naquele cenário — e quem fica pra baixo e pra cima exibindo carrão nem sabe o mico que tá pagando...
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| Quem gosta de janelas, como eu, pira em Tiradentes ❤️ |
Do alto da colina onde está a capela você terá uma panorâmica de todo o núcleo histórico de Tiradentes, de cara para a bela Igreja Matriz de São Francisco, que fica do alto do morro em frente.
E aposto que você vai se esbaldar fotografando o curioso Cruzeiro da Capela de São Francisco, com sua escadinha, o galo que canta a alvorada e outros elementos tradicionais.
Até então, só tinha visto esse tipo de cruzeiro em Cusco, onde ele é muito usado para adornar as cumeeiras das casas.
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| O maior encanto de Tiradentes: as ruas cortando verdadeiros bosques |
Outro lugar fantástico para ver Tiradentes do alto é o adro da Matriz de São Francisco, a igreja mais importante da cidade, com um belo interior barroco (o ingresso custa R$ 3, não deixe de entrar, viu?).
Mas a grande delícia de Tiradentes é andar à toa, descobrindo cantinhos menos explorados, como o entorno da Igreja das Mercês, uma área cercada de bosques e muito sossegada.
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| Igreja das Mercês |
Uma boa surpresa em Tiradentes foi topar com a celebração do Congado de Nossa Senhora do Rosário, que movimentou o Largo das Forras, principal praça da cidade, na tarde do domingo.
O Congado começa com uma missa na Capela do Bom Jesus da Pobreza, acompanhada de tambores e com cânticos no forte ritmo herdado da África. Depois, a festa prossegue na rua. Simplesmente de arrepiar...
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| Festejo do Congado na Igreja do Rosário de Tiradentes |
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| Ruas de Tiradentes |
O Congado é uma manifestação religiosa de matriz africana muito bonita e característica de Minas Gerais. O grupo de Congado de Tiradentes tem uma página no Facebook onde anunciam os eventos. Pra saber quando há celebrações, fique de olho no Face.
Como chegar a São João del Rei
➡️De Belo Horizonte a São João del Rei
A empresa de ônibus que faz o trecho Belo Horizonte-São João del Rei é a Viação Sandra, que tem vários horários de partidas.
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| Uma igrejinha muito mineira clicada do ônibus que me levou a São joão del Rei. À direita, um marco da histórica Estrada Real, que passa por São João e Tiradentes |
Dá para consultar a oferta de vagas nos ônibus pela internet, embora não haja venda de passagens online.
A viagem entre Belho Horizonte e São João del Rei leva 3h30. Tem uma rota via Barbacena que é ainda mais demorada, cerca de 4 horas. A passagem custa R$ 49,85.
O ônibus faz várias paradas no caminho, a mais longa (15 minutos) em Congonhas, a cidade dos Profetas de Aleijadinho.
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| O centrinho de São João del Rei visto da Igreja de São Francisco |
Fique esperta na janelinha, pois o caminho até São João margeia vários trechos da antiga Estrada Real em Minas Gerais e, além da bela paisagem das montanhas, dá para ver antigas fazendas, igrejinhas e outras fofuras.
A Estação Rodoviária de São João del Rei é pequena, mas organizada. Não tive dificuldade em pegar um táxi até a pousada.
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| Tiradentes é muito fofa |
Meu fim de semana em São João del Rei e Tiradentes começou em Belo Horizonte, onde pernoitei antes de seguir viagem para as cidades históricas.
Cheguei a Belo Horizonte às 20 horas. Como estava com pressa de jantar, escolhi ir do Aeroporto de Confins para o Centro de BH de táxi, pra ganhar tempo. Usei uma das companhias oficiais que operam no aeroporto (sempre acho mais seguro do que pegar táxi comum).
A corrida de táxi do Aeroporto de Confins ao Centro de Belo Horizonte tem preço tabelado. Para o bairro de Lurdes, onde me hospedei, o valor é de R$ 105.
Confins fica mesmo muito longe do Centro de BH (já falei que é o único aeroporto sincero que eu conheço), 40 km ao Norte da cidade. À noite, sem nenhum trânsito (não peguei sequer um sinal vermelho), levei 45 minutos no trajeto.
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| Palácio a Liberdade, antiga sede do governo de Minas, no Centro de BH |
➡️ De Belo Horizonte a Confins
Na volta de São João del Rei, desci na Rodoviária de BH e lá mesmo já peguei o ônibus para Confins.
A empresa que faz o trajeto entre Belo Horizonte e o Aeroporto de Confins é a Unir. Os ônibus têm partidas a cada 15 minutos.
Na Rodoviária de BH, procure o guichê 10, onde são vendidos os bilhetes (custam R$ 9,91, com a taxa de embarque).
A Rodoviária de BH é bem sinalizada e tem elevadores para as plataformas, poupando o sufoco de descer escadas com malas.
➡️Não leve a sério o cálculo de 60 minutos para o trajeto do Centro de BH para o aeroporto. Dependendo do trânsito, pode demorar o dobro desse tempo, como aconteceu comigo — peguei o ônibus das 17:30h.
Pense nisso na hora de calcular seu horário de partida, para não correr o risco de perder o voo.
Hospedagem em Belo Horizonte⭐Clarion Lurdes Hotel
Rua Bernardo Guimarães nº 2032
O Clarion Lurdes Hotel tem uma ótima localização, a 600 metros do terminal Álvares Cabral, de onde partem os ônibus executivos para o Aeroporto de Confins (R$ 21).
O bairro de Lurdes é um dos mais gostosos do centro de BH, com com boas opções de restaurantes e botecos fantásticos e a um pulo da Praça da Liberdade.
O Clarion Lurdes Hotel é bem convencional, com quartos enormes, mas um pouquinho sem personalidade.
Não dá para reclamar do conforto, porém: a cama é gostosa (com luz de leitura!!), os travesseiros são decentes, a bancada de trabalho é ampla e com todas as tomadas que eu precisava para carregar as baterias da minha tralha de blogueira, que está ficando cada vez maior.
Gostei do WiFi, gratuito e bem rápido.
O quarto do Clarion Lurdes Hotel tem armário, cofre, ar condicionado, ferro e tábua de passar roupa, além de um apoio para a mala e um sofá de três lugares, que fica ao lado da área de trabalho.
A TV de tela plana pode ser virada para o sofá ou para a cama. Logo na entrada do apartamento fica uma área com micro-ondas, cafeteira e frigobar.
Não tomei café da manhã no hotel, pois resolvi dormir um pouco mais. Também não experimentei a sauna, a piscina, a academia ou o restaurante. A diária, para ocupação single, foi de R$ 247.
Hospedagem em São João del Rei
Eu tinha escolhido essa pousada, a sete quilômetros do Centro da Cidade, porque o plano original era ir de carro para São João del Rei.
A distância, porém, não chega a atrapalhar os planos de quem está a pé, já que é fácil e barato se movimentar de táxi por em São João del Rei. Da Rodoviária até a Pousada Paço do Lavradio, uma distância de 3,5 km, o táxi custou R$ 16.
O que perdi em proximidade com o Centro de São João del Rei, ganhei com sobras em conforto e aconchego.
A Pousada Paço do Lavradio é muito bonita, bem decorada e com uma área comum deliciosa (a lareira da sala de estar foi perfeita no frio de 13 graus que peguei por lá).
No grande jardim há um parquinho para crianças, piscina e um gazebo (esses dois, mais recomendáveis para épocas mais quentes).
Um salão separado da casa principal é o espaço onde são servidos o café da manhã e o chá da tarde, incluídos na diária.
Meu quarto na Pousada Paço do Lavradio era bem amplo. A cama é muito confortável e o banheiro é enorme.
O apartamento tem ar condicionado e TV, mas senti falta de calefação para enfrentar os 13 graus de temperatura. Outro defeitinho é a ausência de secadores de cabelo nos quartos: você tem que pegar emprestado na recepção.
Apesar desses dois detalhes, minha estadia na Pousada Paço do Lavradio foi muito gostosa, não só pela estrutura da pousada, mas também pela simpatia da equipe que atende os hóspedes. Recomendo muito.
A diária do apartamento superior, em julho, para ocupação dupla ou single, custou R$ 190.
Adoro comida japonesa e tinha ouvido falar bem do Udon, restaurante que fica a pouco mais de uma quadra do hotel onde me hospedei em Belo Horizonte.
O ambiente do Udon é bem agradável, meio escurinho e com uma trilha sonora simpática.
Preferi sentar no balcão — só de olhar os peixes na vitrine, meu apetite se assanha — e pedi duas duplas de sushi, para começar, de atum e de enguia, que estavam bem preparadinhas.
Para completar, pedi uma porção do Makimono Especial, enrolado na fatia de salmão, com shimeji e molho teriaki. Estava simplesmente uma delícia.
Mas se você for ao restaurante com um namorado novo, não peça esse prato, porque é bem difícil impedir que o salmão com teriaki deslize do hashi e caia na sua blusa (eu ainda bem que eu estava de roupa escura, rsss).
O Udon não é um restaurante barato (paguei cerca de R$ 80 pelo jantar, sem bebida alcoólica), mas valeu a pena.
Onde comer em São João del Rei
⭐Villeiros
Rua Aureliano Mourão 131, Centro
O Villeiros é um restaurante a quilo que fica bem no centro de São João del Rei, a poucos passos da Igreja de São Francisco. Serve uma comidinha mineira de responsa, a um precinho muito camarada.
No bufê, você vai encontrar todos os pratos famosos da culinária de Minas Gerais. O frango com quiabo, o meu preferido, estava um escândalo. Pense em gastar algo como R$ 25 por lá, com sobremesa e refrigerante.
⭐Del Rey Café
Avenida Tiradentes nº 553, Centro
Jantei lá na minha última noite na cidade, na ótima companhia de Carol May Rodrigues, do blog Dicas e Roteiros de Viagens.
Pedimos Filé à Osvaldo Aranha, que é um dos carros chefes da casa. A porção beira o pantagruélico, mas estava tão gostosa (e a nossa fome tão assanhada), que devoramos os nossos pratos até a última batatinha. Com refrigerantes, gastamos em torno de R$ 60 cada uma.
⭐Restaurante Albatroz - Garden Hill Small Resort
BR-383, km 96.
Almoçamos no Restaurante Albatroz, do Garden Hill Small Resort, a convite do hotel, no primeiro dia do nosso encontro de blogueiros, já que foi lá que foram realizadas as palestras.
O bufê mineiro estava muito gostoso (o franguinho com ora-pro-nobis estava demais) e variado. Boas sobremesas, também.
Onde comer em Tiradentes
⭐Pátio Libertas Avenida Israel Pinheiro nº 32, Várzea
O Pátio Libertas é um complexo de lazer e gastronomia próximo à Praça da Estação de Tiradentes e reúne bares, restaurantes (muitos com música ao vivo) e a Cervejaria Tiradentes, que faz uma cerveja artesanal bem reputada.
Visitamos a fábrica de cerveja, vimos o processo de produção da bebida e jantamos no Boteco da Fábrica, o restaurante anexo, mas confesso que prestei mais atenção no papo do que na comida 😊.
⭐Café Marcas Mineiras
Praça das Mercês nº 49
Eu e Carol May descobrimos esse café totalmente por acaso. Estávamos caminhando pela bela região em torno da Igreja das Mercês, muito mais sossegada que o centrinho de Tiradentes, quando vimos uma portinha com um balcão e a plaquinha.
Chegamos a sentar nos tamboretes que dão para a rua, quando o dono do Café Marcas Mineiras apareceu para nos atender e perguntou se não preferíamos "sentar lá dentro".
Entramos no café e parecia que tínhamos descoberto a caverna de Ali Babá: um gramado enorme, com um bosque ao fundo, nos esperava.
Tudo bonito, aconchegante, charmoso. Daqueles lugares que não dá mais vontade de ir embora. Amei tomar café feito no coador de pano (comprei um kit igualzinho ao da foto).
Além de servir cafés para todos os gostos e bolinhos bem caseiros, o Café Marcas Mineiras também é uma bonita loja de artesanato da terra, que vende do móvel ao bibelô. Uma perdição!
⭐Doces Mineiros
Ruas Direita e Ministro Gabriel Passos
O prazer de caminhar por Tiradentes fica ainda maior se você parar em uma das várias lojas de doces típicos mineiros, no centrinho da cidade.
Foi em uma dessas lojas que 19 ávidos blogueiros irromperam, em uma até então pacata tarde de sábado, para garantir seus suprimentos de gostosuras como quem se abastece para o fim do mundo.
Eu mesma, sempre tão frugal (risos), saí de lá com balinhas de coco (inacreditáveis), docinhos cristalizados de casca de limão (humm), casca de laranja (ahhh), abacaxi (ohhh), figo (êêê), mamão...
Os doces são vendidos por peso (R$ 7,80 cada 100 gramas) e o imenso balcão onde ficam expostos foi uma das visões mais celestiais que eu tive, nos últimos anos 😋.
Mais sobre Minas Gerais
I Encontro de Inverno de Blogueiros de Viagens em São João del Rei e Tiradentes, idealizado e organizado por Antonio Romulo Jr. do (Retrip Viagens), foi realizado de 25 a 27 de julho de 2014, em São João del Rei e Tiradentes, Minas Gerais. Participantes: Claudio Borges e Claudia (A 4 Pés), Cyntia Campos (A Fragata Surprise), Claudia Beatriz Saleh (Aprendiz de Viajante), Glacy Moraes (Blog da Glacy), Laura Botton (Colecionando Viagens), Nívea Atallah (Destino de Viagens), Carol May Rodrigues (Dicas e Roteiros de Viagens), Gabriela Palma (Gaby Pelo Mundo), Lillian Brandão e Helder Ribeiro(Nerds Viajantes), Renata Campos (Rêvivendo Viagens), Antonio Santos (Trip e Aventuras), Nivia Guirra (Viagens Invisíveis), Camila Navarro (Viaggiando), Luciano Attiê (Viagem sem Frescura), Rafaella Machado (Viajando sem Medo).
Rua Bernardo Guimarães nº 2032
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| Clarion Lurdes: quarto grandão e ótima localização |
O Clarion Lurdes Hotel tem uma ótima localização, a 600 metros do terminal Álvares Cabral, de onde partem os ônibus executivos para o Aeroporto de Confins (R$ 21).
O bairro de Lurdes é um dos mais gostosos do centro de BH, com com boas opções de restaurantes e botecos fantásticos e a um pulo da Praça da Liberdade.
O Clarion Lurdes Hotel é bem convencional, com quartos enormes, mas um pouquinho sem personalidade.
Não dá para reclamar do conforto, porém: a cama é gostosa (com luz de leitura!!), os travesseiros são decentes, a bancada de trabalho é ampla e com todas as tomadas que eu precisava para carregar as baterias da minha tralha de blogueira, que está ficando cada vez maior.
Gostei do WiFi, gratuito e bem rápido.
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| O estilo do hotel é convencional, mas não dá para reclamar do conforto |
A TV de tela plana pode ser virada para o sofá ou para a cama. Logo na entrada do apartamento fica uma área com micro-ondas, cafeteira e frigobar.
Não tomei café da manhã no hotel, pois resolvi dormir um pouco mais. Também não experimentei a sauna, a piscina, a academia ou o restaurante. A diária, para ocupação single, foi de R$ 247.
⭐Pousada Paço do Lavradio
Rua Jose Bráulio de Santana nº 20, Colônia do Marçal |
| Meu quarto na Pousada Paço do Lavradio, em São João del Rei, dava para este balcão |
Eu tinha escolhido essa pousada, a sete quilômetros do Centro da Cidade, porque o plano original era ir de carro para São João del Rei.
A distância, porém, não chega a atrapalhar os planos de quem está a pé, já que é fácil e barato se movimentar de táxi por em São João del Rei. Da Rodoviária até a Pousada Paço do Lavradio, uma distância de 3,5 km, o táxi custou R$ 16.
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| A sala de estar da pousada tem lareira (abaixo, à direita) e ampla vista para os jardins |
A Pousada Paço do Lavradio é muito bonita, bem decorada e com uma área comum deliciosa (a lareira da sala de estar foi perfeita no frio de 13 graus que peguei por lá).
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| A casa principal da pousada, onde ficam as áreas comuns, tem decoração super aconchegante |
Um salão separado da casa principal é o espaço onde são servidos o café da manhã e o chá da tarde, incluídos na diária.
O apartamento tem ar condicionado e TV, mas senti falta de calefação para enfrentar os 13 graus de temperatura. Outro defeitinho é a ausência de secadores de cabelo nos quartos: você tem que pegar emprestado na recepção.
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| O pavilhão dos apartamentos fica na parte de trás do jardim |
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| Meu apartamento: uma caminha fofa e cortina bordada na janela (abaixo) |
Apesar desses dois detalhes, minha estadia na Pousada Paço do Lavradio foi muito gostosa, não só pela estrutura da pousada, mas também pela simpatia da equipe que atende os hóspedes. Recomendo muito.
A diária do apartamento superior, em julho, para ocupação dupla ou single, custou R$ 190.
Onde comer em Belo Horizonte
⭐Udon
Rua Gonçalves Dias nº 1965, na altura da Rua São Paulo
Rua Gonçalves Dias nº 1965, na altura da Rua São Paulo
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| O Udon é um japinha legal no bairro de Lurdes |
O ambiente do Udon é bem agradável, meio escurinho e com uma trilha sonora simpática.
Preferi sentar no balcão — só de olhar os peixes na vitrine, meu apetite se assanha — e pedi duas duplas de sushi, para começar, de atum e de enguia, que estavam bem preparadinhas.
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| Meu jantarzinho estava bem gostoso |
Mas se você for ao restaurante com um namorado novo, não peça esse prato, porque é bem difícil impedir que o salmão com teriaki deslize do hashi e caia na sua blusa (eu ainda bem que eu estava de roupa escura, rsss).
O Udon não é um restaurante barato (paguei cerca de R$ 80 pelo jantar, sem bebida alcoólica), mas valeu a pena.
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| O Centro Histórico de São João del Rei tem boas opções de restaurantes |
Rua Aureliano Mourão 131, Centro
O Villeiros é um restaurante a quilo que fica bem no centro de São João del Rei, a poucos passos da Igreja de São Francisco. Serve uma comidinha mineira de responsa, a um precinho muito camarada.
No bufê, você vai encontrar todos os pratos famosos da culinária de Minas Gerais. O frango com quiabo, o meu preferido, estava um escândalo. Pense em gastar algo como R$ 25 por lá, com sobremesa e refrigerante.
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| O restaurante Villeiros serve comidinha mineira muito saborosa e fica na principal via do Centro Histórico |
⭐Del Rey Café
Avenida Tiradentes nº 553, Centro
Jantei lá na minha última noite na cidade, na ótima companhia de Carol May Rodrigues, do blog Dicas e Roteiros de Viagens.
Pedimos Filé à Osvaldo Aranha, que é um dos carros chefes da casa. A porção beira o pantagruélico, mas estava tão gostosa (e a nossa fome tão assanhada), que devoramos os nossos pratos até a última batatinha. Com refrigerantes, gastamos em torno de R$ 60 cada uma.
⭐Restaurante Albatroz - Garden Hill Small Resort
BR-383, km 96.
Almoçamos no Restaurante Albatroz, do Garden Hill Small Resort, a convite do hotel, no primeiro dia do nosso encontro de blogueiros, já que foi lá que foram realizadas as palestras.
O bufê mineiro estava muito gostoso (o franguinho com ora-pro-nobis estava demais) e variado. Boas sobremesas, também.
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| Bar no Pátio Libertas, em Tiradentes |
Onde comer em Tiradentes
O Pátio Libertas é um complexo de lazer e gastronomia próximo à Praça da Estação de Tiradentes e reúne bares, restaurantes (muitos com música ao vivo) e a Cervejaria Tiradentes, que faz uma cerveja artesanal bem reputada.
Visitamos a fábrica de cerveja, vimos o processo de produção da bebida e jantamos no Boteco da Fábrica, o restaurante anexo, mas confesso que prestei mais atenção no papo do que na comida 😊.
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| Escondidinho por trás do casario, o quintal do Café Marcas Mineiras se abre para um bosque |
Praça das Mercês nº 49
Eu e Carol May descobrimos esse café totalmente por acaso. Estávamos caminhando pela bela região em torno da Igreja das Mercês, muito mais sossegada que o centrinho de Tiradentes, quando vimos uma portinha com um balcão e a plaquinha.
Chegamos a sentar nos tamboretes que dão para a rua, quando o dono do Café Marcas Mineiras apareceu para nos atender e perguntou se não preferíamos "sentar lá dentro".
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| Café no coador, um prazer muito mineiro |
Tudo bonito, aconchegante, charmoso. Daqueles lugares que não dá mais vontade de ir embora. Amei tomar café feito no coador de pano (comprei um kit igualzinho ao da foto).
Além de servir cafés para todos os gostos e bolinhos bem caseiros, o Café Marcas Mineiras também é uma bonita loja de artesanato da terra, que vende do móvel ao bibelô. Uma perdição!
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| Fala se não é pra enlouquecer diante de tanta gostosura |
Ruas Direita e Ministro Gabriel Passos
O prazer de caminhar por Tiradentes fica ainda maior se você parar em uma das várias lojas de doces típicos mineiros, no centrinho da cidade.
Foi em uma dessas lojas que 19 ávidos blogueiros irromperam, em uma até então pacata tarde de sábado, para garantir seus suprimentos de gostosuras como quem se abastece para o fim do mundo.
Eu mesma, sempre tão frugal (risos), saí de lá com balinhas de coco (inacreditáveis), docinhos cristalizados de casca de limão (humm), casca de laranja (ahhh), abacaxi (ohhh), figo (êêê), mamão...
Os doces são vendidos por peso (R$ 7,80 cada 100 gramas) e o imenso balcão onde ficam expostos foi uma das visões mais celestiais que eu tive, nos últimos anos 😋.
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| Os blogueiros em frente à Matriz de Santo Antônio, Tiradentes. A foto é de Lilian Brandão/Nerds Viajantes |
I Encontro de Inverno de Blogueiros de Viagens em São João del Rei e Tiradentes, idealizado e organizado por Antonio Romulo Jr. do (Retrip Viagens), foi realizado de 25 a 27 de julho de 2014, em São João del Rei e Tiradentes, Minas Gerais. Participantes: Claudio Borges e Claudia (A 4 Pés), Cyntia Campos (A Fragata Surprise), Claudia Beatriz Saleh (Aprendiz de Viajante), Glacy Moraes (Blog da Glacy), Laura Botton (Colecionando Viagens), Nívea Atallah (Destino de Viagens), Carol May Rodrigues (Dicas e Roteiros de Viagens), Gabriela Palma (Gaby Pelo Mundo), Lillian Brandão e Helder Ribeiro(Nerds Viajantes), Renata Campos (Rêvivendo Viagens), Antonio Santos (Trip e Aventuras), Nivia Guirra (Viagens Invisíveis), Camila Navarro (Viaggiando), Luciano Attiê (Viagem sem Frescura), Rafaella Machado (Viajando sem Medo).
Parceiros do evento: Garden Hill Small Resort, Albatroz Garden Hill, Agência Viva Minas, Cervejaria Tiradentes, Trilhos de Minas e Boteco da Fábrica. Apoio: Pousada Paço do Lavradio e Pousada Buonabitacolo.
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