De Yunguyo a Puno: cadê a luz do Altiplano? |
O tempo também mudou e o céu está pesando toneladas. Lá fora, tudo parece ser cinza-chumbo: o céu, o lago, a estrada e as nuvens. Parece que aquela luz dourada ficou toda lá na Bolívia.
Povoados cor de adobe |
Cenas do caminho: a moradora fiando a lã das alpacas... |
e o transporte local |
Vi pouco de Puno e o que vi não me comoveu: uma cidade grande, à beira de uma baía do Titicaca, com um trânsito infernal. Nossa passagem por lá foi mesmo para visitar as Ilhas Flutuantes dos Uros, que eu contei como foi aqui neste post:
Antropologia McDonnald's: as Ilhas Flutuantes dos Uros
Hotel em Puno
O hotel que escolhemos, porém, é um pequeno oásis na confusão da cidade. Chama-se Camino Real Turístico e fica a algumas quadras do lago. O apartamento triplo (US$ 53 a diária, com café da manhã) é quase um latifúndio: um quarto com cama de casal e banheiro, conjugado a outro, com duas camas de casal e banheiro enorme.
O cansaço era tanto que não quis nem ouvir falar em sair para comer. O hotel não tem restaurante, mas sugeriu a Pizzeria Del Buho, que faz entregas. Nada muito fresco, mas decente e rápido: pizza de pepperoni com coca cola para todo mundo, por 19 soles.
Hotel Camino Real Turístico
Jirón Deza 328
Foi reservado pelo booking.com. Oferece acesso gratuito à internet (15 minutos por hóspede, por dia). O grande defeito é que é proibido fumar em todo o hotel — e isso não é avisado antes.
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