Sevilha vista do alto da Torre del Oro. Ao fundo, ao centro, a Catedral de la Giralda |
"Diversas coisas se alinham na memória/ numa prateleira com o rótulo: Sevilha."
As palavras do poeta João Cabral de Melo Neto brincavam de roda em minha cabeça enquanto um aviãozinho a hélice, pouco mais possante que um teco-teco, me levava de Lisboa à capital andaluza, atravessando nuvens de meter medo. Finalmente, eu estava a caminho de Sevilha.
A Torre do Ouro, antigo posto de alfândega na margem do Rio Guadalquivir |
No caso de Sevilha, essa trama ainda tem um elenco de apoio de dar inveja a qualquer arrasa-quarteirão — você talvez tenha pensado na cigana Carmem e no sedutor Don Juan, porque a ficção também tinha todos os motivos para ser generosa com a cidade.
A Arena de Touros de La Maestranza de Sevilha vista do alto da Torre de la Giralda |
O que fazer em Sevilha
Um pouco da História de SevilhaCarmem e D. Juan pertencem á ficção, mas na vida real Sevilha também viveu tramas animadas. Pra começar com aquela passeata de civilizações que cobiçaram e conquistaram a cidade.
Duas belezas sevilhanas: as igrejas do Amparo (esq) e San José, esta uma preciosidade barroca escondida numa transversal da Calle de Sierpes, tradicional via de comércio |
Depois vieram os mouros, para cobrir Sevilha de belezas.
Cenas sevilhanas: a cidade é inesgotável em belos detalhes |
Para quem pariu um imperador do calibre do romano Adriano, um rei e uma rainha não fazem nem um par na mesa de jogo.
Mas aquela curva do Rio Guadalquivir ainda não tinha visto de tudo. Escolhida como porto exclusivo para o desembarque das riquezas trazidas da América, em 1503, Sevilha, que já era um espetáculo, tornou-se um dos centros do mundo.
Durante 200 anos, a coroa espanhola viveria o esplendor e Sevilha seria alçada ao posto de “capital do mar oceano”, o Atlântico (palavras de outro escritor, Arturo Pérez-Reverte), convertendo-se em uma das maiores cidades da Europa do Século 16, com cerca de 150 mil habitantes.
Durante 200 anos, a coroa espanhola viveria o esplendor e Sevilha seria alçada ao posto de “capital do mar oceano”, o Atlântico (palavras de outro escritor, Arturo Pérez-Reverte), convertendo-se em uma das maiores cidades da Europa do Século 16, com cerca de 150 mil habitantes.
O Paseo de Cristobal Colón, às margens do Guadalquivir, e o bairro de Triana, na outra margem do rio |
Hoje pode parecer estranho que Sevilha tenha sido escolhida para ser a rainha e sede dessa fronteira com o Novo Mundo, já que a cidade sequer está à beira-mar.
Mas havia razões estratégicas para isso: limitar os desembarques das mercadorias das Américas ao Guadalquivir garantia mais segurança contra os piratas do Atlântico e do Mediterrâneo e também maior controle contra a tentação de trapacear o pagamento da parte devida à Coroa.
Mas havia razões estratégicas para isso: limitar os desembarques das mercadorias das Américas ao Guadalquivir garantia mais segurança contra os piratas do Atlântico e do Mediterrâneo e também maior controle contra a tentação de trapacear o pagamento da parte devida à Coroa.
O Patio de los Naranjos visto na subida da Torre de la Giralda |
Aqueles 200 anos de esplendor pagos com as riquezas oriundas das grandes navegações ainda estão muito bem documentados em Sevilha.
Qualquer caminhada pelo Centro Histórico da cidade é um desfile de fachadas, altares e entalhes em barroco sevilhano.
Um Passeio por Sevilha - o que ver
Meu primeiro passeio em Sevilha foi exatamente a busca dessa capital do Atlântico que continua muito presente. Veja esse roteiro:
⭐Torre do Ouro (Torre del Oro)
Paseo de Cristobal Colón, de segunda a sexta, das 9:30h às 18:45h. Sábados e domingos, das 10:30h às 18:45h. Entrada, com direito a audioguia, por €3.
A Torre do Ouro era o local de desembarque das mercadorias trazidas do Novo Mundo, a aduana que controlava a entrada de riquezas e cobrava os quintos do rei (20% de todo o ingresso de ouro e prata).
A construção, do Século 13, foi uma torre de vigia no tempo dos mouros, integrada às muralhas que defendiam Sevilha - partes dessas fortificações ainda podem ser vistas na área do Alcázar e da Judería.
Qualquer caminhada pelo Centro Histórico da cidade é um desfile de fachadas, altares e entalhes em barroco sevilhano.
Paseo de Cristóbal Colón |
Um Passeio por Sevilha - o que ver
Meu primeiro passeio em Sevilha foi exatamente a busca dessa capital do Atlântico que continua muito presente. Veja esse roteiro:
O Rio Guadalquivir e o bairro de Triana vistos do alto da Torre do Ouro, que mantém detalhes decorativos mouriscos |
Paseo de Cristobal Colón, de segunda a sexta, das 9:30h às 18:45h. Sábados e domingos, das 10:30h às 18:45h. Entrada, com direito a audioguia, por €3.
A Torre do Ouro era o local de desembarque das mercadorias trazidas do Novo Mundo, a aduana que controlava a entrada de riquezas e cobrava os quintos do rei (20% de todo o ingresso de ouro e prata).
A construção, do Século 13, foi uma torre de vigia no tempo dos mouros, integrada às muralhas que defendiam Sevilha - partes dessas fortificações ainda podem ser vistas na área do Alcázar e da Judería.
Figuras de proa de navios no museu da Torre do Ouro |
No alto da torre, das ameias, a vista é maravilhosa: o Guadalquivir, o bairro do Arenal (antiga área portuária) e o Paseo de Cristobal Colón, sombreado pelas palmeiras e laranjeiras.
Do outro lado do Rio Guadalquivir está o bairro de Triana, hoje muito menos misterioso do que quando era o arrabal onde viviam os deserdados, em geral, e os ciganos, em particular.
Hospital de La Santa Caridad, do Século 17, legado da prosperidade construída com a exploração do Novo Mundo |
No caminho entre a Torre del Oro e a Catedral de La Giralda, faça uma parada no Hospital de la Caridad.
A instituição foi fundada no Século 17 por Miguel de Mañara, um farrista épico que teria inspirado o personagem de Don Juan Tenório e que, arrependido da vida de pecados, converteu-se num penitente dedicado aos pobres.
O Hospital de la Caridad ainda funciona como lar para idosos carentes e sua igreja é um belíssimo exemplar do barroco que floresceu na cidade em seus tempos mais pujantes.
O acervo de arte sacra do Hospital de la Caridad é muito bonito. à direita na foto, a tela Santa Isabel da Hungria curando os pequeninos, do grande sevilhano Murillo |
⭐Praça do Triunfo
A Plaza del Triunfo, onde fica a Catedral, é uma espécie de “resumo histórico” de Sevilha, reunindo os três edifícios mais emblemáticos da cidade.
Além de La Giralda, lá também estão o Archivo General de Índias, que guarda riquíssima documentação sobre a exploração das colônias espanholas no Novo Mundo, e o Real Alcázar de Sevilha.
⭐ Catedral de la Giralda
Horário de inverno: segunda a sábado das 11h às 17 horas e domingos e feriados das 14:30h às 18. De abril a setembro, de segunda a sábado das 09:30h às 16:30h e domingos e feriados das 14:30h. às 18.30h. Além de La Giralda, lá também estão o Archivo General de Índias, que guarda riquíssima documentação sobre a exploração das colônias espanholas no Novo Mundo, e o Real Alcázar de Sevilha.
O Palácio Arquiepiscopal, em frente a uma das entradas da Giralda. A praça vive lotada de charretes que levam os turistas para passeios pelo Centro Histórico da cidade |
Entrada: € 9. Gratuita às segundas-feiras, das 16:30h a 18:00h.
A famosa Torre de La Giralda, um antigo minarete, deu o nome à Catedral de Sevilha |
A Catedral começou a ser erguida em 1401 sobre uma antiga mesquita almóada (um das dinastias mouras que dominaram a cidade entre os séculos 8 e 13).
A obra levou cerca de 100 anos para ser concluída, bem a tempo de coincidir a inauguração com o início da Era de Ouro de Sevilha.
O interior da Catedral de Sevilha é simplesmente acachapante |
Até a construção da Basílica de São Pedro, no Vaticano (concluída em 1626), e de Saint Paul, em Londres (1677), foi o maior templo cristão do planeta.
Apesar de seu interior absolutamente arrebatador, a Catedral de Sevilha deve aos mouros seus aspectos mais notáveis, o Pátio de los Naranjos e a Torre de La Giralda, o antigo minarete da mesquita.
Saiba mais sobre esse monumento: A Catedral de la Giralda
O Pátio das Donzelas, no Real Alcázar de Sevilha |
⭐Real Alcázar de Sevilha
De outubro a março: diariamente, das 9:30h às 17h. De abril a setembro: diariamente, das 9:30h às 19h. Entrada € 11,50. Grátis às segundas feiras, a partir de uma hora antes do encerramento..
Muito mais antigo que a Era de Ouro sevilhana, o complexo de palácios fortificados do Real Alcázar foi herdado dos mouros e elevado ao esplendor atual após a Reconquista.
No Século 13, o rei Pedro I mandou cobrir o Alcázar de belezas em estilo mudéjar, como se chama a estética árabe cultivada sob o domínio cristão na Península Ibérica.
De outubro a março: diariamente, das 9:30h às 17h. De abril a setembro: diariamente, das 9:30h às 19h. Entrada € 11,50. Grátis às segundas feiras, a partir de uma hora antes do encerramento..
Muito mais antigo que a Era de Ouro sevilhana, o complexo de palácios fortificados do Real Alcázar foi herdado dos mouros e elevado ao esplendor atual após a Reconquista.
Reserve no mínimo um turno para ver o Alcázar, pois ele é enorme e todo lindo |
Os salões do Real Alcázar de Sevilha abrigaram a corte dos Reis Católicos e a Casa de Contratación, onde eram negociadas e expedidas as concessões reais aos armadores que pretendiam explorar o Novo Mundo.
Saiba mais: Real Alcázar de Sevilha - 13 séculos de história e esplendor
⭐Bairro de Santa Cruz
Saiba mais: Real Alcázar de Sevilha - 13 séculos de história e esplendor
Fachadas barrocas no Bairro de Santa Cruz |
⭐Bairro de Santa Cruz
O Bairro de Santa Cruz é uma das áreas mais famosas e turísticas de Sevilha. Bastaria listar três ilustres “moradores” — a Catedral, o Alcázar e o Arquivo Geral das Índias — para convencer qualquer um a ir até lá.
Guarde um tempo pra passear sem pressa pelo Bairro de Santa Cruz |
Mas é nas ruazinhas anônimas e muito estreitas e nas pracinhas quase secretas que está o maior encanto de Santa Cruz, uma área para ser explorada com calma e sem mapa, deixando que o cantinho interessante que nos acena de uma esquina nos leve pela mão ao próximo recanto sedutor.
Santa Cruz, assim como seu vizinho San Bartolomé, foi o bairro judeu de Sevilha após a Reconquista Cristã da cidade, no Século 13. Mas sua história vai bem mais longe no tempo, pois sua área já era habitada na época da colonização romana.
Na Plaza Doña Elvira funcionou um famoso corral de comédias (teatro). Abaixo, uma casa especializada em ervas medicinais |
Entre a Reconquista, em 1248, e a expulsão dos judeus, em 1483, Santa Cruz floresceu como próspera comunidade judaica — a segunda maior de toda a Espanha — com vários de seus integrantes ocupando espaço de destaque na corte católica.
Resta quase nada em pedra e cal que testemunhe essa época de Santa Cruz. O traçado medieval de suas ruas permanece, adornado, aqui e ali, por lindas fachadas em barroco sevilhano.
A Rua da Judería margeia a muralha do Alcázar |
Apesar de bastante turístico, o Bairro de Santa Cruz preserva tabernas tradicionais que convivem em paz com botecos descolados e restaurantes moderninhos.
⭐Arquivo Geral das Índias
Entrada pela Avenida de la Constitución.
De segunda a sábado, das de 9:30h às 17h. Domingos e feriados, das 10h às 14h.
A entrada é gratuita, mas as exposições temporárias podem ter ingresso pago.
Consulte o site para ver a programação > Archivo General de Índias
O Arquivo das Índias abriga um tesouro em documentos sobre a conquista e a colonização da América |
Em janeiro de 2014, quando visitei o Arquivo, a mostra era "Pacífico, a Espanha e a aventura dos Mares do Sul" e eu adorei as cartas náuticas expostas lá.
No acervo do Archivo de Índias estão peças históricas essenciais, como uma cópia do Tratado de Tordesilhas.
O Arquivo ajuda a contar a história de Colombo, Cervantes e Fernão de Magalhães |
Pesquisadores do mundo inteiro encontram naquelas prateleiras farta documentação sobre as expedições de Colombo, que viveu em Sevilha e passou dez anos tomando chá de espera nos corredores do Alcázar, tentando o apoio de Isabel I a sua viagem às Índias.
Também estão lá os registros sobre a primeira viagem de circum-navegação (sim, Fernão de Magalhães, apesar de português, trabalhava para a Coroa Espanhola e partiu de Sevilha para contornar o globo) e sobre as primeiras aventuras de exploração das Américas.
O Arquivo herdou sua sede da antiga Lonja de Mercaderes, que concentrava e regulava as atividade relativa ao comércio marítimo |
O pedido foi negado por um burocrata de coração duro. Cervantes ficou na Espanha, pobre e endividado. E escreveu o Dom Quixote.
O Arquivo Geral das Índias foi criado no Século 18, mas o edifício que o abriga é mais antigo, inaugurado em 1646 como sede da Lonja de Mercaderes, concentrando toda a atividade relativa ao comércio marítimo para evitar que os armadores e comerciantes continuassem a fazer negócios nas dependências da Catedral (a expulsão dos vendilhões do templo à moda sevilhana).
O prédio, porém, durou pouco como o todo poderoso espaço de negócios, já que em 1717 o monopólio do comércio com as Américas foi transferido para Cádiz, devido ao crescente assoreamento do Rio Guadalquivir.
Jardins de Murillo, um parque muito agradável, ao lado das muralhas do Alcázar |
⭐Jardins de Murillo e Paseo de Catalina de Ribera
Catalina de Ribera viveu no Século 16, matriarca de uma poderosíssima família andaluza. Foi ela quem iniciou a construção da Casa de Pilatos, um baita palácio cheio de obras de arte que hoje pertence aos Duques de Medinaceli e está aberto à visitação — eu fui e adorei.
⭐Museu de Belas Artes de Sevilha
A segunda pinacoteca mais importante da Espanha, atrás apenas do Museu do Prado, em Madri. Não poderia ser diferente, já que Sevilha é a terra dos mestres Velázquez e Murillo e terra adotiva de Zurbarán. Veja o post: O imperdível Museu de Belas Artes de Sevilha
⭐Bairro de Triana
O antigo arrabalde do outro lado do Rio Guadalquivir, onde viviam os artesãos e marinheiros, celebrizou-se como reduto cigano e berço do Flamenco. Veja o post: Triana, a alma de Sevilha
Margeando a muralha Leste do Real
Alcázar de Sevilha, os Jardins de Murillo são um refúgio muito agradável em
pleno coração do Centro Histórico de Sevilha.
O nome dos jardins homenageia o maior dos artistas de
Sevilha, Bartolomé Esteban Murillo, um gênio da pintura barroca, que nasceu e
viveu ali pertinho, na Plaza de los Refinadores — depois de passear pelos lindo
jardim dedicado ao pintor, não deixe de ver obras magníficas de Murillo no Museu
de Belas Artes de Sevilha.
Os Jardins de Murillo são cortados pelo Paseo de Catalina de
Ribera, uma alameda belíssima, que acompanha a muralha medieval desde a Plaza
de los Refinadores até Plaza Don Juan de Áustria, onde começa o campus da Universidade
de Sevilha.
Monumento a Cristóvão Colombo: a caravela carrega o nome da rainha Isabel de Castela, de um lado, e do rei Fernando de Aragão, do outro. Foram eles que bancaram a expedição do navegador ao Novo Mundo |
Catalina de Ribera viveu no Século 16, matriarca de uma poderosíssima família andaluza. Foi ela quem iniciou a construção da Casa de Pilatos, um baita palácio cheio de obras de arte que hoje pertence aos Duques de Medinaceli e está aberto à visitação — eu fui e adorei.
A imagem mais conhecida dos Jardins de Murillo e do Paseo de
Catalina Ribera é o Monumento a Cristóvão Colombo, inaugurado em 1921.
⭐Museu de Belas Artes de Sevilha
A segunda pinacoteca mais importante da Espanha, atrás apenas do Museu do Prado, em Madri. Não poderia ser diferente, já que Sevilha é a terra dos mestres Velázquez e Murillo e terra adotiva de Zurbarán. Veja o post: O imperdível Museu de Belas Artes de Sevilha
⭐Bairro de Triana
O antigo arrabalde do outro lado do Rio Guadalquivir, onde viviam os artesãos e marinheiros, celebrizou-se como reduto cigano e berço do Flamenco. Veja o post: Triana, a alma de Sevilha
⭐Casa de Pilatos
A residência dos Duques de Medinaceli é um espetacular desfile por diversos períodos da arquitetura e das artes decorativas. De quebra, tem uma pinacoteca de primeiríssima linha. Veja o post:
Madri
Andaluzia: Cádis, Córdoba, Granada, Ronda e Sevilha
Castela e La Mancha: Toledo
Castela e Leão: SegóviaCatalunha: Barcelona, Girona e Tarragona
Comunidade Valenciana: Valência
Galícia: Santiago de Compostela, Caminho de Santiago e cidades da rota
Veja mais imagens de Sevilha na página da Fragata Surprise no Facebook
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Muito bem descrito, sem dúvida! Também ontem escrevi no meu blog sobre Fernão de Magalhães. Beijinhos.
ResponderExcluirwww.viajarso.blogspot.com
Valeu, Marta. Beijo
ExcluirOi, Cynthia. Tubo bem? :)
ResponderExcluirSeu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie - Boia
Oba!! :)
ExcluirBoas tardes,
ResponderExcluirAdoro os seus posts apaixonados sobre as suas visitas e como não podia deixar de ser este sobre Sevilha está fantástico, consegue transmitir toda a aura e sentimento daquela cidade. Também amei a cidade e espero regressar muito em breve e conhecer o que ficou por visitar. Também tou fazendo uns post sobre a cidade no meu blog e acredite que os seus são sempre uma inspiração
Obrigada, Luffi. Às vezes eu fico meio desanimada com a Fragata, pensando em desistir. Toda vez que isso acontecer, vou reler esse seu comentário e continuar navegando. Grande abraço :)
ExcluirAdorei ler o post e lembrar de Sevilha e da Andaluzia!!!!
ResponderExcluirTerra maravilhosa, né, Fernanda? Obrigada pelas dicas, antes da viagem. Beijo
ExcluirMuito bom Cyntia. Realmente uma descrição belíssima da cidade descrevendo a cultura, história e pontos turísticos do lugar. Parecia até que estava fazendo um city tour por Sevilha. Hehe. Obrigado por compartilhar as dicas da sua viagem.
ResponderExcluirThiago, Sevilha é apaixonante. Eu já tinha lido um bocado sobre a cidade, antes de viajar, então foi muito emocionante ver todos aqueles lugares ao vivo.
ExcluirAbs
Muito bem Cyntia..voce sempre nos brindando com informacoes preciosas...adoro registros historicos e adoro a Espanha. Aprendo muito com seu blog. Consulta obrigatoria antes de qualquer viagem...rrr
ResponderExcluirLegal, Márcia, obrigada pelo carinho com a Fragatinha. Bj
ExcluirGracias pelo seu blog. Acabo de retornar de uma viagem a Andaluzia e as suas informações foram de muito valor. Estivemos em Sevilha, Cordoba e Granada numa viagem inesquecivel.
ResponderExcluirEu é que fico super feliz de saber que a Fragata ajudou, Jacy. Abs
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