17 de julho de 2016

Portugal: o que ver no Mosteiro da Batalha


Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal

Claustro Real do Mosteiro da Batalha, terceiro monumento mais visitado de Portugal


Quando uma construção consegue colocar uma vila de apenas 2 mil habitantes no mapa de viajantes de todos os quadrantes do mundo, a gente já desconfia que ela deve ser mesmo espetacular.

É o caso do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, ou Mosteiro da Batalha. Terceiro monumento mais visitado de Portugal, ele atrai meio milhão de turistas por ano à pequena vila de Batalha, a 120 km de Lisboa.

A distância da capital é curta e a beleza é muita. O Mosteiro da Batalha vale cada pedacinho de estrada que você vai percorrer até lá e merece demais entrar em seu roteiro em Portugal.

Igreja do Mosteiro da Batalha em Portugal
Igreja do Mosteiro da Batalha em Portugal

A igreja da Mosteiro da Batalha: imponência é isso


O Mosteiro da Batalha foi construído como um agradecimento do rei D. João I pela vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota, em 1385. A contenda livrou o país de voltar a ser um vassalo do reino de Castela e preservou a independência de Portugal.

Dedicado a Nossa Senhora, essa beleza talhada em calcário cor de mel, pedra abundante na região, começou a ser construída ainda no Século 14.

Fachada do Mosteiro da Batalha em Portugal
Mais que um espaço religioso, o Mosteiro da Batalha é um símbolo do Reino de Portugal independente de Castela


A proximidade com Lisboa facilita o bate e volta à Vila de Batalha. O passeio que fica ainda mais rico se for combinado com a visita ao Mosteiro de Alcobaça, a apenas 23 km de distância. 

Cada um desses mosteiros conta um capítulo da história de Portugal. O Mosteiro de Alcobaça fala da fundação do país, que se separou de Castela, no Século 12. O Mosteiro da Batalha fala da confirmação dessa independência, assegurada na vitória militar de Aljubarrota. 

Um terceiro, o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, narra o esplendor português durante a Era das Grandes Navegações. Três aulas de história que eu assisti nessa viagem e recomendo demais.

Estilo gótico flamejante no Mosteiro da Batalha
Estilo gótico flamejante no Mosteiro da Batalha
Estilo gótico flamejante no Mosteiro da Batalha
Estilo gótico flamejante no Mosteiro da Batalha
O exterior do Mosteiro da Batalha foi realizado no estilo gótico-flamejante


Neste post eu conto tudinho sobre a visita ao Mosteiro da Batalha: como chegar, o que ver e outras dicas para você organizar seu passeio. Garanto que essa é uma das atrações mais bonitas e interessantes de Portugal.

O que ver no Mosteiro da Batalha

Apesar de dedicado a Nossa Senhora da Vitória, o Mosteiro da Batalha foi concebido muito mais como um símbolo do poder real do que como um local de devoção religiosa.

A Ordem Beneditina foi a encarregada de administrar o mosteiro desde sua fundação.

Mosteiro da Batalha em Portugal
Mosteiro da Batalha em Portugal

A visita ao Mosteiro da Batalha tem quatro etapas. Não desgrude de seu ingresso, pois você terá que mostrá-lo ao entrar em cada uma das dependências do percurso


➡️A visita ao Mosteiro da Batalha se divide em quatro etapas: a Igreja, a Capela do Fundador, os claustros e as Capelas Imperfeitas.

➡️ É importante não esquecer disso, porque você vai ter que apresentar seu ingresso na entrada de cada uma dessas áreas.

Igreja do Mosteiro da Batalha em Portugal
Pedra e luz, receita de beleza da igreja gótica

Igreja do Mosteiro da Batalha em Portugal
Igreja do Mosteiro da Batalha em Portugal
As colunas góticas da igreja se alongam a mais de 30 metros de altura, sobre um vão de 80 metros de comprimento. No piso, repare as lápides da nobreza 

⭐Igreja do Mosteiro da Batalha

Assim como em Alcobaça, a Igreja do Mosteiro da Batalha é o espaço com a decoração mais sóbria de todo o conjunto. Uma combinação de pedra e de luz, filtrada pelos vitrais, que resulta em uma visão impressionante.

Ao entrar na igreja, prepare-se para o impacto da beleza de suas colunas, que se alongam a mais de 30 metros de altura sobre o vão que se estende por mais de 80 metros comprimento, da porta principal até o altar.

panteão da Casa de Avis na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha
panteão da Casa de Avis na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha
panteão da Casa de Avis na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha
Na Capela do Fundador fica o Panteão da Casa de Avis. No centro do espaço octogonal estão os túmulos de D. João I e da rainha Felipa de Lencastre


A igreja do Mosteiro da Batalha é o “cartão de visitas” de um monumento todo pensado para afirmar a majestade da Casa de Avis, que chegou ao trono português após a morte de Fernando I, último rei da Casa de Borgonha, que não deixou herdeiros.

A Casa de Borgonha foi a primeira dinastia a reinar em Portugal, iniciada por D. Afonso Henriques, fundador do país.

Decoração do teto da Capela do Fundador no Mosteiro da Batalha
Decoração do teto da Capela do Fundador


A dinastia de Avis foi iniciada exatamente por D. João I, irmão bastardo de Fernando I, que teve que disputar com os castelhanos o direito de subir ao trono.

⭐Capela do Fundador

João I e seus filhos estão sepultados na Capela do Fundador, uma cripta espetacular que se comunica com a igreja do Mosteiro da Batalha por um portal rebuscadíssimo (onde você terá que mostrar seu ingresso para ter acesso à capela).

Túmulos dos infantes de Portugal no Mosteiro da Batalha
Túmulo do Infante D. Henrique no Mosteiro da Batalha
Túmulos dos filhos de D. João I. Acima, o túmulo do Infante D. Henrique


Os túmulos de D. João e de sua rainha, Felipa de Lencastre, ficam bem no centro do belo salão octogonal da capela, decorado com intrincados entalhes.

Preste atenção ao túmulo de um dos filhos do rei, o Infante navegador D. Henrique, herói da conquista de Ceuta e grande incentivador das explorações marítimas portuguesas.

Vitrais da Capela do Fundador no Mosteiro da Batalha
Vitrais da Capela do Fundador no Mosteiro da Batalha
Vitrais da Capela do Fundador no Mosteiro da Batalha
Os vitrais da Capela do Fundador também são lindos


Nem todos os vitrais da Capela do Fundador são originais, já que todo o Mosteiro da Batalha sofreu grandes estragos com o terremoto de 1755 (aquele que arrasou Lisboa) e com a depredação das tropas napoleônicas, no início do Século 19.

Mesmo assim, o efeito da luz filtrada pelas cores suaves dos vitrais é impressionante. E não deixe de olhar para cima, para ver o rendilhado que decora o teto da Capela do Fundador.

Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal
Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal
Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal

O Claustro Real, já com franco sotaque manuelino, é um dos pontos altos da visita. Sua decoração, assim como a dos salões que o cercam, é primorosa


⭐Claustro Real do Mosteiro da Batalha

Uma porta próxima ao altar da igreja dá acesso ao interior do Mosteiro da Batalha (novamente, você terá que mostrar seu ingresso).

Atravessando a antiga sacristia, você chega ao Claustro Real. 

Essa parte do mosteiro é do Século 14, mas sua decoração foi concluída no comecinho do Século 16 e já é escancaradamente manuelina, com aquelas colunas retorcidas e profusão de entalhes com temas florais e marítimos que a gente vê também no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

Sala do Capítulo do Mosteiro da Batalha em Portugal
Túmulo do Soldado Desconhecido no Mosteiro da Batalha em Portugal

A antiga Sala do Capítulo abriga o Túmulo do Soldado Desconhecido de Portugal


Em torno do Claustro Real estão as principais dependências do Mosteiro da Batalha.

A antiga Sala do Capítulo (espaço onde os religiosos se reuniam para ouvir a leitura das escrituras) é hoje o abrigo do Túmulo do Soldado Desconhecido de Portugal.

No antigo dormitório dos frades há uma pequena exposição de esculturas sacras.

Lavatório no Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal
Lavatório no Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal
Lavatório no Claustro Real do Mosteiro da Batalha em Portugal

O Lavatório é um dos elementos mais bonitos do Claustro Real 


A peça mais bonita do Claustro Real é o Lavatório manuelino, onde jorra a água canalizada de uma nascente próxima e onde os monges se lavavam antes das refeições e das orações.

O Claustro Real se comunica com o Claustro de D. Afonso, de aspecto muito mais severo, praticamente sem decoração.

Claustro real do Mosteiro da Batalha
Claustro de D. Afonso no Mosteiro da Batalha
Observe o contraste entre o Claustro Real (no alto) e o Claustro de D. Afonso (acima), que é bem mais simples que o Claustro Real. Mas o segundo pavimento acrescentado a esse espaço foi uma novidade arquitetônica, usada pela primeira vez em Portugal


⭐Capelas Imperfeitas

Do Claustro de D. Afonso, é preciso sair do mosteiro para a última etapa da visita, as espetaculares Capelas Imperfeitas — no sentido de “inacabadas”, embora isso não tenha a menor importância, pois a visão é de deixar o visitante sem palavras.

Novamente, você terá que apresentar o seu ingresso para entrar nesse espaço.

Capelas Imperfeitas no Mosteiro da Batalha em Portugal
Capelas Imperfeitas no Mosteiro da Batalha em Portugal

Balãozinho com meus pensamentos: “Ah, se toda imperfeição fosse assim...”


São sete capelas, organizadas em uma planta octogonal, construídas para abrigar o Panteão de D. Duarte (filho e herdeiro de D. João I).  

Apesar de iniciadas no Século 15, as Capelas Imperfeitas jamais foram concluídas. Com a morte de D. Duarte, as obras foram desaceleradas (também porque o artista responsável, Huguet, morreu logo em seguida).

No Século 16, D. Manuel e D. João III deixaram alguns “palpites” na construção, sem, contudo, concluí-la.  

O soberano que veio depois de D. Manuel e D. João III não ligou a mínima para a conclusão das obras das Capelas Imperfeitas. Ele era D. Sebastião, muito preocupado em conquistar a glória militar. 

Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha em Portugal
Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha em Portugal
Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha em Portugal
Os entalhes das Capelas Imperfeitas são requintadíssimos. Acima e no centro, o portal manuelino que dá acesso ao recinto


O resultado disso a gente já sabe: D. Sebastião morreu tentando conquistar o Marrocos, deixou Portugal sem herdeiro do trono e o país caiu sob domínio espanhol, concretizando o desastre evitado em Aljubarrota, 193 anos antes.

Essa história, porém, é contada em outro mosteiro, no túmulo vazio de D. Sebastião, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa — o corpo do soberano jamais foi encontrado, o que ajudou a insuflar a lenda de que ele estava vivo e voltaria para devolver a glória de potência a Portugal.

Túmulo de D. Duarte e da rainha Leonor nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha
Túmulo de D. Duarte e da rainha Leonor nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha

Túmulo de D. Duarte e da rainha Leonor


Um pouquinho da história do Mosteiro da Batalha

O Mosteiro da Batalha é a celebração da “segunda independência” de Portugal, assegurada com a vitória decisiva e quase inacreditável da Batalha de Aljubarrota.

Inacreditável, pois pouco mais de seis mil portugueses, apoiados por uma centena de arqueiros ingleses, derrotaram 30 mil homens das tropas invasoras de Castela, inclusive dois mil integrantes da temida cavalaria francesa, que apoiava as forças espanholas.

Corria o ano de 1383 e Portugal estava em risco de voltar a ser súdito da Coroa de Castela. O rei Fernando I (filho de Pedro I, famoso pelo romance com Inês de Castro, enterrado no Mosteiro de Alcobaça) morreu sem deixar herdeiro masculino.

Capelas Imperfeitas no Mosteiro da Batalha em Portugal
Capelas Imperfeitas no Mosteiro da Batalha em Portugal

Detalhes da decoração das Capelas Imperfeitas


Beatriz, filha de D. Fernando, estava casada com João I, rei castelhano, que reivindicava o trono lusitano — a mania de fazer acordos matrimoniais com os vizinhos deixou Portugal em maus lençóis mais de uma vez, como veríamos daí a menos de 200 anos, no célebre caso de D. Sebastião...

Da reivindicação do trono português à invasão do território foi um pulo.

Capelas Imperfeitas no Mosteiro da Batalha em Portugal

O desejo português era que o trono fosse passado a um irmão do rei morto, o futuro João I, filho bastardo do rei Pedro I.

João era o mestre da Ordem de Avis, uma organização religiosa de monges combatentes, no estilo dos templários. Foi ele quem comandou as tropas portuguesas em Aljubarrota contra os invasores, ao lado do Condestável (título que era dado ao comandante militar supremo) Nuno Álvares Pereira.

Embora em minoria, os portugueses contaram com a vantagem de escolher o terreno onde esperariam o confronto com os inimigos, o Campo de São Jorge, uma elevação que, em segredo, trataram de fortificar, o que acabou sendo mortal para a cavalaria franco-castelhana.

Os arqueiros ingleses e portugueses se encarregaram de dar o golpe final nos cavaleiros que, sob pesadas armaduras, precisavam apear das montarias para prosseguir no terreno coalhado de trincheiras.

A Batalha de Aljubarrota foi um massacre. O exército castelhano contabilizou 5 mil mortos e 4 mil prisioneiros — outros 5 mil seriam massacrados ao longo da fuga para a fronteira.

Portugal perdeu cerca de 1.000 homens em Aljubarrota, mas conquistou o direito de coroar seu rei, D. João I, fundador da Dinastia de Avis, que mandou construir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória nas imediações do campo de batalha.

Igreja Matriz de Batalha em Portugal
Igreja Matriz da Vila de Batalha


O que ver na Vila de Batalha

Bem menorzinha que Alcobaça, a Vila de Batalha tem cerca de 2 mil moradores. Além do mosteiro, ela tem um museu interativo que conta a história da região desde sua formação geológica, o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, não cheguei a visitar, mas é bem elogiado.

Também no centrinho de Batalha, preste atenção ao bonito portal manuelino da Igreja da Exaltação de Santa Cruz, a matriz da vila.

Como organizar a visita ao Mosteiro da Batalha


Para ver o Mosteiro da Batalha com tranquilidade, reserve três horas para esse passeio, sem contar o tempo de deslocamento.

Em frente ao mosteiro, o centrinho bem arrumado da vila conta com restaurantes, lanchonetes e lojinhas de suvenir. Nós almoçamos lá, no Pap Oliva. Sem queixas, mas nada memorável.

Estátua do Condestável Nuno Álvares Pereira no Mosteiro da Batalha em Portugal
Estátua do Condestável Nuno Álvares Pereira no Mosteiro da Batalha em Portugal
Estátua do Condestável Nuno Álvares Pereira, comandante militar na Batalha de Aljubarrota


Um passeio interessante, caso queira saber mais sobre a história que inspirou a construção do mosteiro, é visitar o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, uma exposição multimídia e de objetos históricos, a 3 km de distância, na freguesia (distrito) de São Jorge.

Como chegar ao Mosteiro da Batalha


Batalha está a 122 km de Lisboa. A principal cidade nas proximidades de vila é Leiria, que está a 14 km.

Eu visitei Batalha saindo de Alcobaça, que fica a 20 km e tem boas opções de restaurantes e hospedagem e também um mosteiro belíssimo e imperdível.

Vale muito a pena combinar a visita aos dois mosteiros. Para quem está de carro (e conseguir sair cedinho de Lisboa), é possível fazer tudo em um bate e volta.

➡️ Para quem preferir usar o transporte público, a Rede Expressos (ônibus) tem cinco partidas diárias de Lisboa para Batalha e a viagem leva duas horas.

➡️Entre Alcobaça e Batalha não há transporte direto, mas é possível contratar um táxi.

Mosteiro da Batalha
🏠 Largo do Infante D. Henrique, Vila de Batalha

🕒 De outubro a março, das 9h às 18h. De abril a setembro, das 9h às 19h. Fechado em 1º de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1º de Maio, 20 de Agosto e 25 de Dezembro.

💲 Ingressos: € 6. Maiores de 65 e estudantes pagam meia entrada. Gratuito no primeiro domingo do mês.

Mosteiro da Batalha em Portugal
Do início de sua construção, no Século 14, até o Século 19, o mosteiro sofreu muitas alterações, mas continuou sendo o exemplar máximo da arte gótica em Portugal


Centro de Interpretação – Fundação Batalha de Aljubarrota
🏠 Avenida D. Nuno Álvares Pereira, nº 120, Vila de São Jorge

🕒 Horário: 10h às 17h30. Fechado às segundas-feiras. Espetáculos multimídia aos sábados, domingos e feriados às 11:30h, às 15h e às 16:30h.

É possível agendar uma apresentação fora desses dias e horários para grupos. Entre em contato com a Fundação (fone 244-480-062 ou e-mail servico.educativo@fundacao-aljubarrota.pt ) para saber mais.

💲 Ingresso: €7. Aluguel de audioguia: €3.


Roteiros
20 dias em Portugal - roteiro de carro
Roteiro de carro redondinho: de Lisboa a Santiago de Compostela

Dicas gerais
De carro em Portugal: como organizar sua viagem
Portugal: 8 razões pra voltar (sempre e muito)
Dicas práticas: de carro entre Lisboa e Santiago de Compostela
Os viajantes, as crises e a vida real
Perdida na tradução: o Português de Portugal


Para ver todos os posts e destinos do blog em Portugal, clique nos ícones do mapa



A Europa na Fragata Surprise

Curtiu este post? Deixe seu comentário na caixinha abaixo. Sua participação ajuda a melhorar e a dar vida ao blog. Se tiver alguma dúvida, eu respondo rapidinho. Por favor, não poste propaganda ou links, pois esse tipo de publicação vai direto para a caixa de spam.

Navegue com a Fragata Surprise 
Twitter  |  Instagram  |  Facebook

4 comentários:

  1. Lindo lugar!!!!! Tô doida pra voltar a Portugal, não conheci esse mosteiro.

    Bjs!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vale a pena a esticadinha, Karla. Com um pouquinho de disposição para acordar cedo, dá pra fazer o passeio em bate e volta a partir de Lisboa :)

      Excluir
  2. Cyntia,a empresa de ônibus RodoTejo faz a ligação entre Alcobaça e Batalha.A viagem dura uns 40 minutos e há diversos horários de saída,é só olhar no site da empresa.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa dica essa da Rodotejo!! Todas as minhas pesquisas indicaram a necessidade de trocar de ônibus em Rio Maior, o que consumia muito tempo.

      Então, interessados em ir de ônibus de Batalha a Alcobaça (e vice-versa),já sabem como fazer :)

      Excluir